Cotidiano

Como o Business Intelligence ajuda na segmentação do mercado de serviços?

Com o objetivo de otimizar diversos processos, o BI está se popularizando entre diversas empresas, desde startups até multinacionais

O Business Intelligence é uma ferramenta do presente, mas que pensa no futuro.
Foto:Divulgação
O Business Intelligence é uma ferramenta do presente, mas que pensa no futuro. Foto:Divulgação

Em um mercado cada vez mais disputado e automatizado, nunca foi tão importante ter informações e dados capazes de auxiliar na análise do desempenho de uma empresa.

Tal cenário se potencializa ainda mais no negócio de serviços, em que existe uma disputa acirrada por leads e clientes. Nesse contexto, o Business Intelligence se tornou uma ótima alternativa para muitas empresas que desejam ascender sobre a concorrência e se alinhar com a demanda do mercado.

O que é BI?

O termo BI é extremamente amplo, pois está relacionado à diversas ferramentas que possuem um objetivo em comum. Com essas técnicas, a empresa deve conseguir entender dados robustos e complexos e transformá-los em simples e valiosos.

Ou seja, o objetivo da implementação de ferramentas de BI é armazenar dados e gerar relatórios que podem auxiliar líderes a tomar uma série de decisões acerca do desempenho de uma empresa.

Como funcionam as ferramentas de BI?

Como dissemos, as ferramentas de BI são indicadas para as empresas que procuram softwares capazes de fazer análises completas acerca de estatísticas, finanças, contratos e outras fontes de dados que, em conjunto, podem ser tornar extremamente complexas.

Os softwares então, aglutinam todas essas informações e entregam relatórios e estatísticas que podem ser compreendidas pelos profissionais dos respectivos setores. Ou seja, as ferramentas de BI podem ser tanto utilizadas pelo financeiro e pelo recursos humanos, como pelo marketing e outras áreas de uma empresa.

O processo transcorre por intermédio da coleta, análise, organização, monitoramento e compartilhamento de informações, abastecendo, por fim, bancos de referências que auxiliam a gestão empresarial – a técnica transfigura dados em conhecimentos úteis.

Big Data

Variadas plataformas agem para a obtenção desses dados: sites e blogs, vídeos imagens, mídias sociais, aplicativos, ferramentas de CRM, relatórios financeiros, registros de Ips, pesquisas em buscadores etc.

A aglutinação das informações adquiridas em um único e volumoso conjunto é denominado Big Data. De forma bruta e isolada, as referências apresentam pouco valor. Porém, após passarem por refinamentos e análises específicas, elas se correlacionam e passam a apresentar sentido.

Nesse segmento, o Business Intelligence nada mais é do que o próximo passo. A ferramenta interpreta o Big Data para, assim, compreender a realidade do negócio, instruindo os profissionais envolvidos a tomarem decisões mais sensatas

O BI providência a comunicação entre os dados, avaliando e direcionando-os  estrategicamente, objetivando o aumento do nível competitivo nos processos. Portanto, o ideal é aplicar as duas técnicas em conjunto, para coletar e compreender proveitosamente as informações.

Implementando o BI na organização estrutural

Assumir posicionamentos e tomar decisões certeiras são ações carregadas de grandiosas responsabilidade para qualquer gestor, e a implementação eficiente do Business Intelligence implica necessariamente nessa questão.

Assim, sua implantação deve contar com etapas pontuais para que seja possível atingir o máximo potencial oferecido. O dirigente necessita de destreza para apreender como as informações conseguem impulsionar a empresa, elevando o grau de desempenho.

Ao mesmo tempo, é preciso considerar as demandas dos colaboradores e clientes para facilitar as resoluções e a otimização dos processos. Há três etapas cruciais para estruturar uma estratégia de BI no ambiente corporativo:

Planejamento e objetivos

O primeiro passo é delinear os objetivos a serem alcançados. Para isso é preciso reunir as metas da empresa, bem como procurar e determinar furos e pontos críticos que podem ser reparados com a inteligência de negócios.

O planejamento incluirá os objetivos, norteando os segmentos e a funcionalidade do sistema. Por meio da programação é que ocorrerá a orientação da equipe. Assim, as compreensões e insights serão mais ágeis, focando o uso da inteligência e evitando desperdício de recursos.

Dados confiáveis

A qualidade dos dados coletados para a análise é crucial para realizar uma implementação de sucesso. Isso porque as estratégias de BI asseguram registros acessíveis e de simples interpretações. Então, é evidente a necessidade de investir em uma administração capacitada de dados.

Optar por um software de armazenamento eficiente, capaz de integrar os registros com agilidade e precisão, é fundamental. Empregar critérios de acesso e controle é outra orientação essencial para evitar a movimentação não autorizada de dados.

Além do mais, quanto maior a confiabilidade das informações, maior será o desempenho funcional do investimento realizado.

Mudanças baseadas em informações

O estudo de dados é competente em auxiliar na revitalização de processos problemáticos dentro do empreendimento. Portanto, é preciso rastrear a origem das falhas para conseguir otimizar a rotina da empresa, propiciando o melhoramento na tomada de decisões a partir de um estudo completo de tarefas e informações internas.

Os investimentos serão, dessa maneira, mais aproveitáveis e, consequentemente, as operações terão maior capacidade de organizar a competitividade necessária para a geração de transações comerciais.

Ideal para o amanhã

Os benefícios, como bem apontados, são inúmeros: redução de custos, melhoria na eficiência e produtividade, auxílio na tomada de decisões, ajuda no aumento das vendas e clareamento de oportunidades são apenas alguns exemplos.

O Business Intelligence é uma ferramenta do presente, mas que pensa no futuro.

 

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