Cotidiano

Vereadores ainda tentam alterar modelo do novo contrato do lixo  

Os vereadores Edson Souza (MDB) e Beth Leal (Republicanos) promoveram ontem (27), uma reunião aberta para discutir com a comunidade o novo contrato

Vereadores ainda tentam alterar modelo do novo contrato do lixo   

 

Cascavel – Apesar das minutas do novo edital do contrato de concessão do serviço de limpeza urbana e recolhimento de resíduos de Cascavel já estarem prontas e disponibilizadas para a comunidade, os vereadores de Cascavel ainda tentam alterar alguns pontos do novo contrato.

Os vereadores Edson Souza (MDB) e Beth Leal (Republicanos) promoveram ontem (27), uma reunião aberta para discutir com a comunidade o novo contrato. Participaram do encontro membros de importantes entidades, como Acic, OAB, Amic, bem como lideranças de cooperativas de catadores e consultores ambientais. O secretário de Meio Ambiente de Cascavel, o vereador licenciado Nei Haveroth, também participou da reunião e ouviu as principais reivindicações levantadas pelas entidades e pelos vereadores.

Entre as principais reivindicações apontadas durante o encontro estão: a forma de remuneração dos profissionais que realizam a coleta seletiva, bem como o pagamento desses profissionais que realizam a triagem dos resíduos; o reforço em programas de educação ambiental no Município; a duração da nova concessão e o impacto financeiro de um contrato com um período menor, de 10 anos e não 30, como proposto; o equilíbrio econômico financeiro do novo contrato. Os encaminhamentos discutidos na reunião serão encaminhados ao gabinete do prefeito e também a Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

O secretário Nei Haveroth, informou que todas as contribuições realizadas durante a reunião serão juntadas as já existentes e avaliadas. O novo contrato de serviço de limpeza urbana e recolhimento de resíduos de Cascavel deverá ser finalizado nos próximos dias.

Durante a reunião, o vereador Edson Souza chegou a falar que a Câmara não aprovaria a autorização da nova concessão caso o contrato chegasse na Câmara sem algumas alterações, mas foi contido e contestado pelo vereador Celso Dal Molin, sugerindo a “construção conjunta” de uma proposta e a sequencia das discussões até a formatação final do contrato.