“Assim como uma árvore não escolhe o lugar onde cresce, assim também uma criança cresce e se integra no grupo de origem sem questioná-lo, aderindo a ele com uma força e uma determinação comparáveis a uma impressão em alto relevo” (B. Hellinger, Zweierlei Glück, p. 21)
Não escolhemos nossos pais, e quando nascemos ficamos vinculados a uma rede familiar que determinará nosso destino. Na bela imagem de Hellinger, a rede familiar dentro da qual nascemos é comparável, em sua influência sobre nosso destino, ao que acontece com uma árvore.
O solo e o clima determinarão o futuro de uma planta. Conosco não acontece diferente: nosso destino está determinado desde o momento da concepção. A rede familiar dentro da qual nascemos influencia o que somos à semelhança de clima e solo para uma árvore.
Mais ainda: a criança adere e se integra à rede familiar com uma força e determinação tal que seu efeito é comparável ao que faz a impressão em uma folha de papel. Por isso, ficamos como que “atados” à rede familiar para sempre.
A criança vivencia esse vínculo como amor e felicidade, independente se ela consegue se desenvolver nesse grupo de modo favorável ou não e sem levar em conta quem e como são seus pais.
Hellinger designa essa ligação (“Bindung”) à rede familiar de “amor originário” (“Urliebe”). Esse vínculo é tão profundo que a pessoa está disposta até mesmo a sacrificar sua vida e felicidade por esse amor. É um “amor cego”, porque ele não pergunta por nada e atua sobre a pessoa de modo inconsciente.
Tem dúvidas ou comentários? Entra em contato pelo Whatsapp clicando no link: https://bit.ly/2FzW58R
——————
JOSÉ LUIZ AMES E ROSANA MARCELINO são consteladores familiares e terapeutas sistêmicos e conduzem a Amparar
Siga no Instagram ⬇️
https://instagram.com/amparar.terapias?igshid=ZDdkNTZiNTM=
Siga no YouTube⬇️
https://youtube.com/@amparar.terapias
Siga no Facebook⬇️
https://www.facebook.com/ampararterapias?mibextid=ZbWKwL