O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o auxílio emergencial será prorrogado por três meses (agosto, setembro e outubro). Segundo ele, a decisão considera que a população adulta estará vacinada contra a covid-19 até outubro.
Segundo Guedes, o presidente Jair Bolsonaro baterá o martelo sobre a medida após se informar com o Ministério da Saúde e receber a decisão do Ministério da Cidadania, que é responsável pela gestão do programa.
Na última semana, a equipe econômica havia fechado uma proposta para prorrogar o auxílio a informais por dois meses. O custo estimado era de R$ 18 bilhões.
Em videoconferência, na última terça-feira (8), Guedes afirmou que a assistência poderia ser renovada por mais dois ou três meses. Agora, ficou decidido que o prazo será de três meses.
O benefício será estendido nos mesmos valores de R$ 150 a R$ 375 e com igual alcance em termos de público. Hoje, o auxílio contempla cerca de 39,1 milhões de brasileiros.