Educação

Dia sem Zap: uma aproximação de pais e filhos

Ação será realizada no dia 24 de novembro no Colégio Estadual Acquilino Massochin, no Bairro Canadá

Você já imaginou um dia sem a tecnologia de um Smartphone e o WhatsApp? Esse é o desafio do Projeto conquistando o Impossível que será realizado no Colégio Estadual Acquilino Massochin, no Bairro Canadá, em Cascavel no dia 24 de novembro, das 13h às 17h. A ação deve reunir cerca de 300 alunos e os pais em diversas atividades.

O evento será um momento de descontração para os estudantes, com a intenção de mostrar que é possível passar um dia sem tecnologia. Brincadeiras antigas fazem parte da programação. Corrida do saco, ovo na colher, perguntas e respostas e, claro, não vai faltar a torta na cara.

“As brincadeiras do Dia Sem Zap são para unir as famílias e professores. Queremos resgatar a importância do ser humano. Por meio das brincadeiras descobrimos talentos e é o momento para que os jovens possam se conhecer e saber o limite do que são capazes de fazer”, explica o idealizador do projeto, sargento Helci Aparecido Rodrigues da Silva.

A diretora da escola Marilda Marchi de Oliveira destaca a importância do acompanhamento dos pais na execução das atividades; “A participação da família nos eventos escolares ajuda na interação entre pais e filhos dentro da escola. Eles têm a oportunidade de, além de conhecer melhor o filho, brincar com ele. É voltar à raiz de uma família”.

“As ações realizadas nas escolas possibilitam a aproximação da família que pode nos dar suporte nos encaminhamentos pedagógicos e fortalecer os vínculos por meio das atividades”, ressalta a pedagoga do NRE (Núcleo Regional de Educação) de Cascavel, Adriane Reizer.

Jardinagem

O Colégio Estadual Acquilino Massochin já proporciona aos alunos outros momentos longe da tecnologia como na jardinagem. Os estudantes têm a oportunidade de ajudar no plantio de árvores e das orquídeas para embelezar o ambiente escolar. Os professores já percebem resultado dos alunos após a realização das atividades inclusive dentro da sala de aula. “A conscientização de pertencer à escola, o cuidado com o colega e enxergar o outro é um trabalho de sensibilidade”, revela a professora de Artes, Roseli Aparecida Israel.