Cotidiano

BRDE completa 61 anos de fundação e aposta em visão mais sustentável

Nos últimos três anos, com a transformação digital acelerada pela pandemia, o banco buscou ocupar outros espaços

Colaboradores e parceiros em clima de confraternização comemoram com coro Ottava Bassa e foto no Palacete dos Leões -
Colaboradores e parceiros em clima de confraternização comemoram com coro Ottava Bassa e foto no Palacete dos Leões -

 

 

Curitiba – Os 61 anos de criação do BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) foram comemorados em clima de retomada dos eventos presenciais e participação de colaboradores do Paraná na quarta-feira (15). Servidores, parceiros, estagiários e membros do Conselho Administrativo se engajaram na foto clássica nas escadarias do Espaço Cultural BRDE – Palacete dos Leões. “Com os desafios superados na pandemia e a mentalidade do banco de ser mais sustentável em suas ações e no posicionamento estratégico, estamos olhando para frente, orgulhosos do que fizemos e ansiosos pelo que está por vir”, refletiu o presidente da instituição, Wilson Bley Lipski.

Fundado em 15 de junho de 1961 para atuar no desenvolvimento e crescimento econômico dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, o BRDE se tornou referência em financiamentos a longo prazo, a partir de clientes que cresceram com o banco no decorrer do tempo. Do fomento à agricultura, seu carro-chefe, o BRDE abriu espaço e se alinhou com o tempo, apoiando cidades, indústrias, comércios e projetos de infraestrutura.

Nos últimos três anos, com a transformação digital acelerada pela pandemia, o banco buscou ocupar outros espaços. Fez programas de empreendedorismo, pulverizou créditos por fundos específicos (nacionais e internacionais), apoiou a inovação, as fontes de energia renovável, o turismo, a cultura e se associou a diversas instituições com uma visão mais ampla de crescimento social e econômico.

Agora o banco trilha o caminho de se tornar o primeiro totalmente verde do País. “Estamos nos ajustes finais da criação do fundo verde, que consiste no dinheiro dos resultados operacionais para apoiar a iniciativa privada e a sociedade organizada, por meio de recursos não reembolsáveis (fundo perdido), para gerar ações que tenham esse viés”, disse Lipski. “A outra ideia é criar uma esteira diferenciada para aquele empresário que assumir esse compromisso do carbono zero, da descarbonização, podendo ter um ganho financeiro. Manteremos, assim, as duas vertentes: a convencional e essa especial”, completou.

 

EVENTO

Nas comemorações, o coro Ottava Bassa, do Projeto Bravíssimo Concertos, apresentou músicas clássicas e releituras de hits como “Hallelujah”, de Leonard Cohen. O grupo musical é composto por voluntários, sob o comando do maestro Alexandre Mousquer. O projeto é apoiado via incentivos fiscais.

 

Foto

Rodolfo Bührer