![Comércio na SAARA (Sociedade de Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega), centro da cidade. Comércio não essencial está autorizado a reabrir a partir de hoje (9) na cidade do Rio de Janeiro depois de duas semanas fechados devido à pandemia de Covid-19. Comércio na SAARA (Sociedade de Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega), centro da cidade. Comércio não essencial está autorizado a reabrir a partir de hoje (9) na cidade do Rio de Janeiro depois de duas semanas fechados devido à pandemia de Covid-19.](https://oparana.com.br/wp-content/plugins/seox-image-magick/imagick_convert.php?width=904&height=508&format=webp&quality=91&imagick=/wp-content/uploads/2021/09/comercio_na_saara_reabre_no_rio_tnrgo_abr_0904216701.jpg)
A estimativa de inadimplência do setor de varejo para setembro ficou em 4,06%. O resultado é 0,04 ponto percentual menor do que o índice efetivamente registrado em julho (4,1%). A previsão para setembro é uma média entre os índices mínimos e máximos estimados para os atrasos de pagamento de crédito com recursos livres, que ficaram entre 3,79% e 4,32%. Os dados são do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar).
A inadimplência para pessoas físicas com recursos livres mede todas as operações com parcelas com mais de 90 dias de atraso, com exceção das vinculadas a recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou outras fontes de dinheiro público.
Para o presidente do Ibevar, Claudio Felisoni de Angelo, a redução do índice reflete o cenário econômico com alta da inflação e do desemprego, com os consumidores cortando gastos. Por conta da crise política, econômica e sanitária no Brasil, em conjunto com a desvalorização do real e aumento da inflação, os preços dos produtos e mercadorias acabaram subindo bastante nos últimos tempos e, por isso, muitas pessoas tiveram que cortar gastos ou poupar o dinheiro para pagar suas contas”, ressaltou.
Angelo acredita que nos próximos meses alguns segmentos do varejo devam sofrer com a retração econômica. “Algumas categorias do varejo devem apresentar queda acentuada em sua comercialização, como de materiais de construção, móveis e eletrodomésticos, livros, jornais e revistas e entre outros”, acrescentou.
Fonte: Agência Brasil