Agronegócio

Merenda para alérgicos

O tema surgiu devido à demanda apresentada pelas nutricionistas da prefeitura, tendo em vista o número crescente de alunos com alergias alimentares.

Um trabalho desenvolvido na Escola Municipal Terezinha Giron Agustini, em Palotina, chama a atenção para uma demanda crescente: a produção de alimentos especiais para pessoas com algum tipo de alergia. Na instituição de ensino, um minicurso de panificados especiais para alérgicos envolveu merendeiras das escolas da rede pública e agricultoras do município que fornecem alimentos para a merenda escolar.

O tema surgiu devido à demanda apresentada pelas nutricionistas da prefeitura, tendo em vista o número crescente de alunos com alergias alimentares.

Conforme a facilitadora do curso, a engenheira de alimentos Lorena Ramos, “para garantir a segurança e a qualidade alimentar dos alunos, as receitas elaboradas seguiram o intuito da substituição de ovo, leite e trigo”.

O material para a prática foi financiado pelo Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável na Região do Oeste do Paraná, em contrato vigente da Biolabore e a Itaipu Binacional. A capacitação surgiu por intermédio do projeto “Agricultura familiar: produção e promoção de alimentos saudáveis”, iniciativa voluntária do engenheiro agrônomo Vinícius Mattia por meio do Comitê Jovem da Sicredi Vale do Piquiri ABCD PR/SP.

Como surgiu

Tal projeto surgiu a partir de um desafio para despertar o protagonismo de jovens associados da Sicredi impactando em suas comunidades locais e, estão sendo realizadas quatro ações com diferentes grupos de pessoas que trabalham com o Pnae (Programa Nacional de Alimentação Escolar), em Palotina. O tema principal destacado é a segurança alimentar e a agricultura familiar.

Conforme Lorena Ramos, para desenvolver tais ações, outras parcerias foram criadas.