Cotidiano

HT atende 20 pacientes em mutirão de cirurgias labiopalatais

Hospital do Trabalhador participou do mutirão promovido pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

Vinte pacientes em tratamento no Centro de Atendimento Integral ao Fissurado Labiopalatal (CAIF) estão sendo beneficiados com cirurgias plásticas reparadoras que acontecem desde a manhã de hoje (24)  no Hospital doTrabalhador.Trata-se do V Mutirão organizado pelo departamento de Ação Social da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica como parte da agenda da 35ª Jornada Sul Brasileira de Cirurgia Plástica, que será realizada de 25 a 27 de abril em Curitiba.  -  Curitiba, 24/04/2019  -  Foto: Foto: Divulgação SESA
Vinte pacientes em tratamento no Centro de Atendimento Integral ao Fissurado Labiopalatal (CAIF) estão sendo beneficiados com cirurgias plásticas reparadoras que acontecem desde a manhã de hoje (24) no Hospital doTrabalhador.Trata-se do V Mutirão organizado pelo departamento de Ação Social da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica como parte da agenda da 35ª Jornada Sul Brasileira de Cirurgia Plástica, que será realizada de 25 a 27 de abril em Curitiba. - Curitiba, 24/04/2019 - Foto: Foto: Divulgação SESA

Vinte pacientes em tratamento no Centro de Atendimento Integral ao Fissurado Labiopalatal (CAIF) estão sendo beneficiados com cirurgias plásticas reparadoras que acontecem desde a manhã desta quarta-feira (24), no Hospital do Trabalhador (HT), em Curitiba.

As cirurgias integram o V Mutirão organizado pelo departamento de ação social da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica como parte da agenda da 35ª Jornada Sul Brasileira de Cirurgia Plástica, que será realizada de quinta-feira a sábado (25 a 27), na capital.

Os procedimentos de correção de deformidades congênitas da face seguem durante toda a quarta-feira, em três salas do Centro Cirúrgico Eletivo do Hospital do Trabalhador. O trabalho é realizado por médicos especialistas na área e equipe de enfermagem.

O CAIF e o Hospital do Trabalhador são instituições que integram a rede de unidades próprias da Secretaria da Saúde do Paraná. O Centro é referência no País para o tratamento de deformidades da face. “É uma unidade sob gestão do Governo do Paraná, com profissionais qualificados e equipamentos de alta tecnologia”, explicou o diretor-geral do HT, Geci Labres de Souza Junior. “Trata-se de uma unidade de excelência, uma das poucas do Brasil a prestar este tipo de atendimento de forma integral”, afirmou.

Ele lembrou que o mutirão oportuniza a redução na fila de espera por procedimentos cirúrgicos e destacou que o Hospital do Trabalhador, mais uma vez, cumpriu a missão de atender com eficiência as demandas da população. Souza explicou, ainda, que os beneficiados – crianças e adolescentes com idade entre 4 meses e 15 anos, em tratamento pelo SUS – já estavam com suas cirurgias programadas. Por meio do mutirão, eles tiveram os procedimentos antecipados. “A maioria dos pacientes terá as deformidades corrigidas integralmente nas cirurgias, o que traz muita alegria a todos os colaboradores do Hospital do Trabalhador”.

MUTIRÃO – O V Mutirão de Cirurgias Plásticas Reparadoras e Reconstrutivas envolveu outros hospitais de Curitiba, Ponta Grossa e Londrina, com a realização de 100 procedimentos . Uma comitiva da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica visitou todos os hospitais que colaboraram com a atividade. No Hospital do Trabalhador, o diretor do departamento de ação social, Victor Adissi, ressaltou a participação da instituição. “É uma ação que tem o objetivo humanitário, com doação integral dos envolvidos – profissionais, hospitais e gestores. O que vemos aqui é um trabalho de cooperação e cidadania”, salientou.

FAMÍLIAS – O Hospital do Trabalhador preparou, ainda, uma sala especial para as famílias dos pacientes. Regiane do Rosário, de Tijucas do Sul, mãe de uma menina de 4 meses e 21 dias, conta que a cirurgia será um grande benefício para a filha. “É uma oportunidade de antecipar o tratamento”.

Ivone Beatriz, moradora do município de Rondon, também aguardava a saída do filho de 4 meses do centro cirúrgico e falou sobre a importância do atendimento. “Assim que meu filho nasceu viemos para o Centro de Atenção. Ele tinha apenas quatro dias de vida quando começamos o tratamento. A cirurgia reparadora estava marcada para o mês que vem e com o mutirão foi antecipada. Isso é fundamental para a saúde dele”, disse ela.