Cotidiano

Ações em Guaíra são fundamentais para a vida útil do reservatório

Nessa segunda-feira (16), o diretor-geral brasileiro, general Joaquim Silva e Luna, e o diretor de Coordenação, Luiz Felipe Carbonell, verificaram pessoalmente algumas dessas atividades.

Guaíra – Porta de entrada do reservatório da Itaipu, a região de Guaíra é estratégica para a binacional no que diz respeito a ações de conservação de áreas protegidas, monitoramento de sedimentos e no relacionamento com as comunidades do entorno, especialmente pescadores, indígenas e produtores rurais.

Nessa segunda-feira (16), o diretor-geral brasileiro, general Joaquim Silva e Luna, e o diretor de Coordenação, Luiz Felipe Carbonell, verificaram pessoalmente algumas dessas atividades.

Os diretores sobrevoaram as áreas protegidas (faixa de proteção e refúgios) mantidas pela Itaipu na margem brasileira. No Refúgio Biológico Bela Vista, em Foz, a empresa mantém um banco de sementes de espécies nativas e produz mudas que são utilizadas para a restauração florestal nas regiões próximas ao reservatório.

Uma das áreas recuperadas forma o que é hoje o Refúgio Biológico Maracaju, no Mato Grosso do Sul, de gestão binacional. A área estava bastante degradada, mas foi quase inteiramente recuperada pela Itaipu. Além disso, a empresa tem planos para abrir o espaço para visitação turística no futuro.

O Refúgio Maracaju foi o ponto de chegada dos diretores da Itaipu. Ali, eles conheceram o trabalho de restauração e a infraestrutura local. Silva e Luna plantou, ainda, uma muda de palmito em uma área recém-recuperada. “Com esse sobrevoo, e também estando aqui pessoalmente, é possível ter uma visão de como nós cuidamos bem do meio ambiente e do nosso patrimônio. E como temos gente preparada e comprometida para cuidar de tudo isso”, afirmou o diretor.

Os diretores da Itaipu também visitaram o escritório da empresa em Guaíra, onde receberam mais explicações dos técnicos e se reuniram com o prefeito Heraldo Trento. “Qualquer diretor-geral da Itaipu tem que conhecer Guaíra, que é o berço da usina, é onde chega a maior parte da água usada para gerar energia”, disse o diretor. “Estivemos conversando e vendo as necessidades locais, particularmente na área de segurança, que é também uma preocupação para a Itaipu”.