
O cenário é bem diferente do observado na Vila Olímpica da Rio-2016. Até o começo dos Jogos, apenas 240 das 600 unidades colocadas à venda no primeiro lote (ao todo, são 3604 apartamentos) haviam sido comercializadas pelo consórcio Ilha Pura formado pelas empreiteiras Carvalho Hosken e Odebrecht Realizações Imobiliárias.
Em março de 2017, quando os apartamentos voltarem às mãos do grupo privado, o consórcio terá a missão de vender as cerca de 3360 unidades restantes, distribuídas em sete condomínios e 31 prédios, que passarão por pequenas reformas para a entrega aos futuros donos. Os preços das unidades variam de R$ 750 mil a R$ 3 milhões. O investimento total para a construção do complexo foi de R$ 2,4 bilhões.
