Cascavel – Se a esperança é a última que morre, o FC Cascavel tem mais uma chance de mantê-la viva com a partida deste sábado, contra o Novo Hamburgo, no Estádio do Vale. A partida é uma espécie de confronto direto pela sexta colocação, mas pode valer posições mais acima da tabela.
Praticamente sem tempo para treinar por conta dos deslocamentos, o técnico Gilson Kleina deve manter a formação tática utilizada na quarta-feira, porém com alguma troca de peças já que ele ganha peças de reposição com jogadores que deixam o departamento médico e voltam de suspensão.
“Pela minha experiência, eu entendo que quanto mais se mexe, pior fica. Usamos uma formação que praticamente não treinou. Mas criamos muitas chances e não concretizamos. Temos que assumir que não estamos fazendo gols. Tenho que fazer esse time dar liga, e até agora não deu”, afirmou o técnico.
O técnico revelou que os prognósticos eram de ter o time entre os quatro colocados nesta fase do campeonato. No entanto, ele entende que os números começam a jogar contra. Mais uma vez, o time quase não treinou para o jogo, com a comissão técnica dando ênfase ao fator anímico do elenco.
“Temos que corrigir na base da conversa. Levantar a moral dos jogadores. Eles estão muito tristes, porque querem dar uma resposta e ela não está vindo. Não estamos fazendo gols, não estamos vencendo, pra você ver como ter as condições todas nem sempre é o suficiente. Não estamos fazendo a nossa parte, esse é o maior problema”, concluiu Kleina.
Segunda fase