
? Em matéria fiscal devemos baixar o déficit, aumentar os gastos em infraestrutura e continuar reduzindo impostos ? explicou o novo ministro, que a partir de agora será o porta-voz da Casa Rosada em matéria econômica.
Acompanhado pelo ministro de Finanças, Luis Caputo, e pelo chefe de gabinete, Marcos Peña, o funcionário assegurou que a equipe de seu antecessor, Alfonso Prat Gay, teve o desafio de ?desmontar um esquema perverso? deixado pelo governo da ex-presidente Cristina Kirchner (2007-2015).
? Macri assumiu sem reservas, com o calote da dívida e um mercado cambial que devia ser normalizado. Agora, com a situação econômica normalizada, podemos nos focar em analisar os gatos e passar a gastar bem ? ampliou Dujovne, deixando claro que reduzir o déficit fiscal será a principal meta de sua gestão.
Este ano, o déficit será de 4,8% do PIB, graças ao programa de repatriação de capitais, que ainda não finalizou mas já conseguiu legalizar mais de US$ 90 bilhões, um resultado histórico para a Argentina. Sem essa ajuda, o desequilíbrio das contas públicas teria chegado a 5,6% do PIB.