Saúde

Obesidade: riscos associados alertam para necessidade de tratamento

A obesidade precisa ser encarada como uma doença

A doença obesidade é um dos maiores problemas de saúde pública no mundo, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde). Na América Latina e Caribe, 140 milhões de pessoas estão obesas, o que equivale a 23% da população regional.

A definição da doença é realizada de acordo com o índice de massa corpórea (IMC), calculado por meio do peso dividido pela altura ao quadrado. As classificações são: IMC entre 25,0 e 29,9 Kg/m² equivale a sobrepeso; entre 30,0 e 34,9 Kg/m², obesidade grau I, entre 35,0 e 39,9 Kg/m², obesidade grau II; e maior do que 40,0 Kg/m², obesidade grau III.

De acordo com a cirurgiã bariátrica Ana Karina Alves, a obesidade é uma questão de saúde e precisa ser encarada como uma doença. “É preciso orientar e educar a população sobre a obesidade e os problemas associados a essa doença. Quando o paciente obeso não é diagnosticado e tratado adequadamente, o excesso de peso pode causar diversas doenças, entre elas diabetes, pressão alta, apneia do sono, elevação do colesterol, doenças articulares entre outras”.

A cirurgiã ressalta que o diagnóstico correto aliado ao tratamento adequado melhora a qualidade e a expectativa de vida do paciente. “Uma vez diagnosticada a doença obesidade, é preciso tratá-la adequadamente e o paciente precisa de um acompanhamento multidisciplinar, que inclui equipe médica composta por profissionais como endocrinologista, cardiologista, cirurgião bariátrica entre outros, além de nutricionista psicólogo, fisioterapeuta e preparador físico”, afirma Ana Karina.

Para endossar a importância do tratamento adequado à obesidade, a Johnson & Johnson Medical Devices (JJMD) promove a campanha “Não É Pelo Peso” (#NãoÉPeloPeso), com conteúdo nas redes sociais e ações internas, para funcionários da J&J, ressaltando que a obesidade é uma questão de saúde.