
? (Me sinto insegura) o tempo todo. Uma pessoa me seguiu do local onde eu treino até a minha casa e tentou me denunciar para a polícia ? revelou ao ?The Daily Beast? a esgrimista, que mora em Nova York.
Muhammad, de 30 anos, explicou que sabe que não é a única a sofrer preconceito, e ressaltou que suas declarações são uma forma de chamar atenção para o problema.
? Isso é ridículo e nós, como país, precisamos mudar. Sinto que esse é o momento ? afirmou.
A esgrimista ficou em segundo lugar na votação em que os atletas da delegação americana escolheram seu porta-bandeira, vencida pelo nadador Michael Phelps.
Disputando no sabre individual, Muhammad venceu sua primeira luta, contra a ucraniana Olena Kravatska. Depois, no entanto, perdeu para a francesa Cecilia Berder, e ficou de fora das quartas de final. A americana volta a competir, na disputa por equipes, no dia 13.