A um mês dos Jogos, pelo mundo todo atletas concluem suas seletivas e intensificam os treinos em busca de medalhas no Rio. O time americano, como sempre, vem justificar sua fama de papa-medalhas: o fenômeno Michael Phelps, que tinha se aposentado das piscinas, voltou em 2014 e jantou a competição interna dos EUA, em Omaha, no estado do Nebraska. Com 18 medalhas de ouro olímpicas e 22 no total em seu currículo recordista, ele vem à sua quinta Olimpíada no Rio em busca de mais vitórias e recordes.
Os EUA contam ainda com nomes como a pequenina Simone Biles, tricampeã mundial de ginástica, que estreia em Olimpíadas no Rio, e com o Dream Team do basquete, que, se não terá astros como Stephen Curry e LeBron James, tentará garantir mais um ouro pelas mãos de Kevin Durant, Carmelo Anthony e outro grande elenco.
O basquete, aliás, não viverá só dos americanos e dos brasileiros, que prometem brigar pelo pódio, comandados pelo treinador argentino Rubén Magnano: o astro espanhol Pau Gasol, depois de ameaçar não vir por temor da zika, confirmou sua presença à frente da equipe roja. O tenista suíço Roger Federer, por sua vez, desdenhou do medo de alguns atletas (notadamente os golfistas, que teriam outras razões, como as financeiras, para não vir) e disse que jamais perderia o evento por causa de um mosquito.
Enquanto o jamaicano Usain Bolt, lesionado, ainda deve confirmar a vinda ele corre contra o relógio para se recuperar a tempo , sua compatriota Shelly-Ann Fraser-Pryce correu a seletiva e carimbou o passaporte. Ela busca o tricampeonato olímpico nos 100m.
Falta um mês para a chegada do Olimpo do esporte à Cidade Maravilhosa. E ele vem forte.