“Chega de desperdício do dinheiro público, chega de incompetência, chega de corrupção”, disse ontem o Professor Oriovisto Guimarães, pré-candidato ao Senado, durante conversa com jornalistas em Curitiba.
Com posições firmes e demonstrando conhecimento do que é bom e precisa ser feito para colocar o Brasil nos trilhos do desenvolvimento, o Professor Oriovisto pontuou alguns dos principais problemas que o país atravessa e apontou caminhos para resolvê-los. Ele afirmou que quer representar bem o Paraná e ajudar a mudar o Brasil, com honestidade e muito trabalho.
“Chega de privilégios políticos. Chega de ver o dinheiro dos impostos que pagamos todos os dias, quando compramos arroz e feijão ou qualquer outra mercadoria, sendo desviado para as mordomias dos palácios dos governantes ou para as obras superfaturadas. “Chega de políticos voando nos jatinhos da FAB, gastando o dinheiro dos impostos que pagamos. Chega de uma justiça que demora demais para prender corruptos e que solta muitos dos que foram presos”, enfatizou Oriovisto.
Professor e empreendedor respeitado nacionalmente, pela experiência de 40 anos como presidente do Positivo, um dos principais grupos educacionais, industriais gráficos e de informática do pais, Oriovisto disse que já conquistou o suficiente para não precisar mais trabalhar e que seu único interesse é contribuir para a construção de um país melhor.
O professor destacou que o Brasil precisa com urgência de reformas que simplifiquem os tributos, combatam a corrupção, acabem com benefícios especiais e melhorem a gestão pública. Ele considera que o aumento da produtividade, ou seja, fazer mais com menos, e o melhor uso do dinheiro dos impostos, resultariam em mais investimentos na educação, segurança, saúde e infraestrutura.
Com foco no combate à corrupção, ele acredita que a reforma no judiciário é importantíssima. “É preciso mudar as leis para que o condenado seja preso na segunda instância e não leve dez, 20, 30 anos, sempre com a possibilidade de mais um recurso. Justiça que demora em demasia, transforma-se em injustiça. É preciso acabar com o foro privilegiado também”, comentou.
Na opinião de Oriovisto, a reforma da previdência é uma questão de matemática, considerando que em 2017 o déficit da previdência social com os setores público e privado somaram cerca de R$ 270 bilhões. Com o envelhecimento da população, este déficit tende a aumentar. “Aqueles que trabalham com cálculo atuarial sabem que, em poucos anos, a previdência vai consumir os recursos do governo e que faltará dinheiro para a remuneração dos funcionários públicos, do exército, da marinha, dos médicos, professores e demais profissionais”.
Ele observou que o Brasil é um dos poucos países do mundo onde o funcionário público se aposenta com o salário integral, enquanto que os contribuintes da iniciativa privada, aposentam-se com valores na média de dois mil reais. “É uma receita que não funciona, que concede privilégios enormes a algumas pessoas e uma aposentadoria ridícula à maioria do povo brasileiro. Não é porque a pessoa atua na iniciativa privada ou pública que ela merece ter uma velhice melhor ou pior. É preciso respeitar os direitos adquiridos, mas temos que ter uma previdência única, igual para todos”.
Reforma Tributária
Como economista, Oriovisto analisa que o governo não pode mais aumentar os impostos porque a carga tributária já é altíssima. Imprimir moeda ou títulos da dívida pública também não seriam opções, porque causariam uma explosão nos juros e a economia pararia. “A única maneira de obtermos recursos para investir em educação, saúde, segurança e infraestrutura das estradas e dos portos é por meio da economia, da melhor gestão do governo, com corte gastos supérfluos, demissão do excesso de funcionários, daqueles que não trabalham, obras sem superfaturamento e combate à corrupção. Se isto for feito, haverá recursos para tudo que necessitamos e ainda sobrará até para pagar as dívidas do governo”.
O pré-candidato também avalia que a questão tributária dificulta muito a vida dos empresários. “São impostos demais, mal organizados e mal distribuídos. Para uma empresa recolher os impostos, precisa ter um exército de pessoas trabalhando só para preencher guias, isso precisa ser passado a limpo e simplificado”.
A política passada a limpo
“Chega de privilégios políticos! É preciso fazer uma reforma política e acabar com os excessos que existem no Congresso Nacional e nas Assembleias estaduais, como benefícios especiais, auxílio moradia e aposentadorias especiais. Para cada palácio habitado por político, a quem o povo delegou o poder de representá-lo, existem milhões de casas simples de gente que trabalha duro, na lavoura, na indústria e na prestação de serviços e que o sustenta com os impostos que pagam”, ressaltou Oriovisto.
O pré-candidato ressaltou que o brasileiro está desencantado com esta prática dos privilégios e da corrupção e por isso já não acredita nos políticos. “É preciso que o povo retome o poder, com representantes honestos que trabalhem pelo povo. O artigo 1º da nossa Constituição, em seu parágrafo único, diz que todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente”.
O professor considera que os brasileiros precisam votar de forma consciente, pesquisar a vida dos candidatos e cobrá-los depois das eleições. “Ninguém deve ficar indiferente nas próximas eleições. Se conformar e não fazer nada é uma forma de concordar com tudo o que de ruim tem acontecido na nossa política”.
Disputa ao Senado no Paraná
Nas eleições deste ano serão duas vagas para o Senado e cada paranaense poderá votar em dois nomes. Os pré-candidatos são os ex-governadores Beto Richa (PSDB) e Roberto Requião (MDB); Professor Oriovisto (PODEMOS), Deputado Federal Alex Canziani (PTB); Deputada Federal Cristiane Yared (PR); Deputado Federal Delegado Francischini (PSL); ex-senador Flávio Arns (Rede); servidora pública estadual Jacqueline Parmegiani(PSOL); ex- vice-prefeita de Curitiba, Mirian Gonçalves (PT); Deputado Estadual Ney Leprevost (PSD); servidor público estadual Rodrigo Tomazini (PSOL); Deputado Federal Takayama (PSC); ex- Deputado Federal Wilson Picler e ex-vereador de Santa Cruz de Monte Castelo Zé Boni (PRTB).
‘Chega de sermos procurados, como eleitores, só na hora da eleição e depois sermos esquecidos como cidadãos. Podemos trocar os 513 deputados federais e 54 senadores, mudar o Brasil”. Professor Oriovisto.
“Chega de políticos voando nos jatinhos da FAB, gastando o dinheiro dos impostos que pagamos”. Professor Oriovisto.
O Professor Oriovisto disse que seu grande desafio agora, como pré-candidato pelo partido PODEMOS, é se tornar conhecido no Paraná. Para isso, ele mantém um site oficial e acredita nas mídias sociais:
www.facebook.com/professororiovisto/