Política

Giro político do dia 27 de agosto de 2019

Se não mudar, entrego o mandato!

O vereador Celso Dal Molin (PL) ameaça deixar o mandato se não houver mudanças na legislação municipal sobre a perda de licença-prêmio em casos de doença, tanto em afastamento superior a 180 dias por motivo de saúde quanto afastamento superior a 90 dias para auxiliar o cônjuge que está com alguma doença grave. “Não concordo com essa situação.
É um absurdo, uma injustiça. Que culpa a pessoa tem de ficar doente? Vamos mudar essa situação, se não, eu entrego meu mandato”. O parlamentar pretende discutir a situação com o Sismuvel e com o Paço.

Será mesmo?

O vereador Sebastião Madril (PMB) pediu afastamento por 61 dias para assuntos particulares e ficará sem o salário de parlamentar. É comum entre os vereadores pedir um tempo do Legislativo para que suplentes sintam o gostinho da cadeira. Essa é a segunda vez que Professor Adenilson assume devido a afastamento do titular. Ontem, em pronunciamento, o recém-empossado mandou recado: “A passagem será rápida, mas ficará marcada”.

Irritação na tribuna

O vereador Valdecir Acântara (PSL) não deixou barato o puxão de orelha do vereador Jorge Bocasanta (Pros) na sessão de terça-feira passada por ter saído do plenário antes da votação da moção contra a Lei de Abuso de Autoridade. O presidente Alécio Espínola (PSC) chegou procurar o “sumido” no plenarinho, esperou e nada de o vereador aparecer. Colocou então a moção em votação e Bocasanta alertou: terá que descontar a falta do salário. Ontem, Alcântara se explicou: saiu mais cedo para ir à formatura da filha, disse que havia pedido autorização verbal ao presidente, e deixou o recado: “Existem situações em que pessoas querem ver o oco do outro vereador”.

PSL firme e forte

O vereador Sidnei Mazzuti (PSL) negou que a decisão de ter votado contra a moção contra a Lei de Abuso de Autoridade renderia uma discussão interna no Diretório do PSL sobre sua expulsão da sigla. “Estamos firmes e fortes”. Pelo sim, pelo não, Jaime Vasata disse que “o Podemos está portas abertas” para o parlamentar.

E precisa de convite?

Embora tenha sido divulgada a reunião sexta-feira passada para debater o futuro do Trevo Cataratas, os vereadores reclamaram ontem que não foram convidados. O encontro organizado pela sociedade civil recebeu dois parlamentares de peso: Marcio Pacheco (PDT) e Coronel Lee (PSL), ambos com representantes no Legislativo municipal.

Sem problemas

O secretário Adelino Ribeiro garantiu ontem que vai à Câmara de Vereadores na próxima semana falar com a Comissão de Segurança e Trânsito para explicar como andam os serviços para resolver as falhas na iluminação pública: “Sem problemas”.