Uma série de importantes obras nas áreas de infraestrutura, saúde e educação serão iniciadas nos próximos meses em Foz do Iguaçu. Além das melhorias para a qualidade de vida e bem-estar da população, essas obras, executadas pela Prefeitura de Foz do Iguaçu, representam novos empregos e renda, que vão impulsionar a retomada econômica e o desenvolvimento da cidade.
Os recursos para as obras foram viabilizados a partir de uma operação de crédito que o município efetivará junto à Caixa Econômica Federal, por meio do Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento (Finisa). A operação financeira foi autorizada pela Câmara Municipal e sancionada pelo prefeito Chico Brasileiro, por meio da lei nº 4.975, publicada nesta quinta-feira (26) no Diário Oficial do município.
“Além dos investimentos em saúde que já estamos realizando, os próximos anos de Foz do Iguaçu serão marcados por importantes avanços urbanísticos. Muitas dessas obras, a exemplo da ligação entre as avenidas João Paulo II e das Cataratas, eram esperadas pela população há muito tempo e, agora, sairão do papel”, disse o prefeito Chico Brasileiro.
Obras
Além da ligação entre as avenidas João Paulo II e das Cataratas, os recursos também serão destinados às ligações da Avenida Pedro Basso e a marginal da BR-277, avenidas Carlos Gomes e Paraná, e avenidas Safira e Das Paineiras; à abertura da Avenida Florianópolis; e às construções de uma ponte na Rua Jorge Sanwais, ciclovia na Avenida Juscelino Kubitschek, Parque Linear na 3 ª pista da JK, Unidade Básica de Saúde (UBS) no Profilurb e complexo esportivo no bairro Cidade Nova; e obras de drenagem.
Equilíbrio nos gastos
A operação de crédito junto ao Finisa, só está sendo possível devido ao equilíbrio e à austeridade da gestão municipal em relação às contas públicas. Apesar da crise provocada pela Covid-19 e, diferentemente de muitas cidades brasileiras, Foz do Iguaçu mantém nota verde perante a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) no que diz respeito à Capacidade de Pagamento do Estado (Capag).
Entre 2016 e 2017, Foz tinha nota vermelha no Tesouro Nacional e não podia receber convênios e nem fazer operações de créditos.