Na terça-feira, o Ministério Público Federal do Amazonas deu início a uma ação civil pública na Justiça Federal. O objetivo é impedir que o Exército utilize animais silvestres em eventos públicos e para que a entidade seja condenada a pagar indenização pela morte da onça Juma, sacrificada no dia 20 de junho, logo após ter sido exibida no revezamento da tocha. Onça no revezamento
A participação do animal na cerimônia aconteceu no Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs), em Manaus. Após o revezamento, a onça Juma se soltou e quatro dardos com tranquilizantes foram disparados e um deles atingiu o animal, injetando o anestésico. A cabeça da onça também foi atingida por dois tiros de pistola.