RIO – Você até podia não conhecer Joseph Schooling antes do Rio-2016, mas isso certamente mudou depois que o cingapuriano ganhou a medalha de ouro nos 100 metros borboleta competindo com ninguém mais, ninguém menos do que Michael Phelps.
Mas o fato de Schooling ter levado a dourada em cima do maior campeão olímpico da História não significa vitória em todos os campos de sua vida.
O maior exemplo disso veio à tona quando uma jovem americana assistiu a prova da natação e viu que alguém ali lhe parecia familiar. E, não, não era Michael Phelps.
Foi então que veio o clique. Aquele jovem no pódio ostentado uma medalha olímpica ao lado de Phelps era não só um nadador premiado, mas um “match” do Tinder – interesse mútuo entre usuários do aplicativo de paquera – da americana Sabryna Salazar, de 20 anos e estudante de psicologia da Universidade do Texas.
Os dois deram “match” em abril deste ano. E é claro que ela se gabou sobre o feito quando viu o jovem que ela esnobou ganhar: “Meu match no Tinder acabou de ganhar a final dos 100m borboleta e bater o Michael Phelps. Este é meu maior feito”.
“E não responder a ele foi minha maior falha”.
É como já diz a música: “Isso é pra você aprender a nunca mais me esnobar. Baba baby, baby, baba, baba”.
E aí é que vem a mãe de Sabryna, sem acreditar que a filha não respondeu à mensagem do menino:
“Eu estava assistindo o Michael Phelps nos 100m borboleta e então Joseph ganhou. Eu notei que o nome dele soava familiar e os anunciantes ficavam repetindo que ele era da Longhorn (um atleta da Universidade do Texas), então eu olhei meus matches no Tinder e descobri que era ele”, contou Sabryna ao “MailOnline”. “Sinceramente, eu achei hilário que a gente tenha dado match em algum momento. É bem louco pensar que você interagiu com o ganhador de uma medalha de ouro olímpica.”