RIO – O time de refugiados que participará das Olimpíadas aproveitou a folga antes do início das competições para passear pela cidade. Neste sábado, os atletas, que vêm de países como Sudão do Sul, Síria e Etiópia, conheceram o Cristo Redentor.
É a primeira vez que uma equipe formada por refugiados participa de uma edição dos Jogos Olímpicos. O time foi montado pelo Comitê Olímpico Internacional e é formado por dez atletas, que disputarão em modalidades como natação, atletismo e judô. Sem um país para representar, eles usarão uma bandeira dos anéis olímpicos.
Na sexta-feira, um grupo de cinco integrantes da equipe, todos do Sudão do Sul, chegou ao Rio. A equipe é chefiada pela ex-maratonista queniana Telga Lurupi, chefe de um dos centros de treinamento que recebeu os atletas, que tiveram de deixar seus países por causa de conflitos locais.
REFUGIADOS – 29-07? O principal objetivo é representar os milhões de refugiados em em diferentes países e para mostrar a paz, a esperança e a solidariedade e também competir entre os outros atletas. Eles esperam fazer o melhor deles ? disse Telga, ao desembarcar na sexta-feira.
Na mesma ocasião, o corredor Paulo Lokoro afirmou ter dois sonhos para conquistar no Rio: uma medalha e conhecer o
Mas o atleta Paulo Lokoro (1500m) quer mais. Ele sonha com dois prêmios: uma medalha e conhecer o jamaicano Usain Bolt:
?. Há muito tempo o vejo na televisão e eu preciso vê-lo ao vivo. Essa é a hora em que eu espero vê-lo.