Concentração, disciplina, precisão, alívio de estresse e relaxamento. Essas são algumas das habilidades exigidas e dos benefícios proporcionados pelo tiro esportivo, um esporte que atrai cada vez mais praticantes no Brasil.
Dividido em três categorias, o tiro esportivo conta com 17 modalidades que mesclam a possibilidade de atuação masculina e feminina. Vale saber que o Brasil já possui ouro olímpico no esporte, desde 1920, com Guilherme Paraense. E mais recentemente, em 2016, Felipe Wu conquistou a medalha de prata nos jogos do Rio.
Entre outras vantagens, a atividade proporciona o treino postural pode trazer benefícios à coluna, o treino da respiração é bom para o coração e para os pulmões e, mais obviamente, há o treino da musculatura dos braços.
A categoria mais conhecida e popular é a de tiro com pistola de pressão, armas mais curtas, manuseadas com uma mão só. Nessa categoria existem as modalidades com alvo à distância de 10 metros, 25 metros e 50 metros; e alvo móvel, lenta e rápida.
A segunda categoria é a de tiro com carabina, armas mais longas, manuseadas com as duas mãos. Com alvo à distância de 10 metros e 50 metros; em três posições: em pé, de joelhos e deitado.
Além destas, há também a categoria de tiro ao prato, em que são arremessados pratos padronizados e o atirador deve ser capaz de quebrar um pedaço visível deles. Na modalidade fossa olímpica, o atirador tem direito a dois disparos por prato; na fossa dublê tem um disparo para cada prato, sendo lançados dois pratos simultaneamente; e na skeet tem um disparo por prato, sendo lançados dois pratos, saindo de casas de lados opostos, de modo que se cruzem no ponto central.
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