SÃO PAULO – Com a estreia da implantação do sistema de pulseiras em vez de tickets para realizar as compras este ano, o público que compareceu ao Lollapalooza enfrentou alguns problemas pontuais.
A gerente comercial Raquel Santana, acompanhada da amiga Juliana Levy, encarou obstáculos com suas pulseiras nos dois dias do festival. O primeiro episódio ocorreu devido a um erro na compra das pulseiras online. Ao chegar no Autódromo de Interlagos, o valor depositado pela internet não constava no sistema, e as pulseiras das duas ficaram congeladas. Apenas 40 minutos depois, elas conseguiram resolver a questão no balcão de atendimento ao cliente, mas a experiência das duas foi prejudicada.
No dia seguinte, mais um transtorno. Desta vez, o valor que restou do anterior havia sumido do sistema. Mais uma vez, as amigas tiveram que trocar os shows por alguns minutos na fila de atendimento. Elas também reclamaram que o sistema estava dando erro nas duas vezes que tentaram resolver as questões.
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O estudante Lucas da Silva também teve dificuldades durante o festival. Ao comprar um lanche em um dos foodtrucks espalhados pelo Autódromo, ele teve sua compra duplicada e precisou extornar o valor no balcão de atendimento.
Segundo a assessoria de imprensa do evento, mesmo com a recém implantação das pulseiras, eles não enfrentaram problemas com o sistema. Sobre os casos de duplicação de compras ou problemas com as pulseiras compradas pela Internet, a orientação é se informar no balcão de atendimento ao cliente, que fica ao lado dos pontos de compra espalhados pelo festival.
No primeiro dia do Lollapalooza 2017, com público estimado em 100 mil pessoas, alguns bares localizados próximo ao palco principal ficaram sem cerveja. Para resolver o problema, a organização implantou barraquinhas, além dos bares fixos, no segundo dia, ainda que a quantidade de pessoas neste dia tenha sido menor.
