RIO ? A pressão de criar eventos e ambientes que farão parte do cânone de “Star Wars” para todo o sempre é enorme, mas a inspiração às vezes vem de onde menos se espera. Scarif é o mais importante planeta de “Rogue One”, servindo de cenário para momentos-chave da trama do filme lançado no fim do ano passado. O nome do planeta, no entanto, veio de um erro de um barista do Starbucks.
Diretor do longa, Gareth Edwards conta que estava comprando um café e pensando no filme, quando recebeu seu copo de café. Em vez de seu nome, o atendente da cadeia de cafeterias americanas viu escrita a palavra “Scarif”.
“Como diretor você fica tipo: ‘eu quero botar meu nome ali’. Mas como você faz isso? Gary (Whitta, roteirista) estava escrevendo e dando nomes a um monte de coisas. A uma certa altura ele disse: ‘é a sua vez de batizar alguma coisa, Gareth”, explicou o cineasta.
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“Eu estava realmente ansioso por isso. Esta tipo: ‘ok, isso é uma grande coisa, eu preciso escolher um bom nome’. E eu estava: ‘ você quer que eu nome para o quê?’. E ele: ‘para o planeta final’. Eu fiquei tipo ‘ok, deixe-me pensar sobre isso, me dê um momento'”.
“Então eu vou até uma loja da Starbucks. Estava pensando: ‘qual poderia ser o nome? Poderia ser esse. Talvez a gente possa usar aquele?’. E no fim, a barista me dá a bebida e eles perguntaram meu nome e deu devo ter dito: ‘É Gareth’ (“is Gareth”), mas eles entenderam ‘Scarif’. Eles escreveram Scarif no copo e eu fiquei tipo: ‘isso soa como Star Wars'”.
“Voltei para a sala e só avisei ao Gary: ‘É Scarif'”.
