TASHKENT ? Fontes diplomáticas afirmam nesta sexta-feira que o presidente do Uzbequistão, Islam Karimov, morreu após sofrer um derrame. Na véspera, o governo havia confirmado que sua saúde estava em estado crítico, após ter sido hospitalizado no sábado. Caso confirmada, a morte do mandatário aos 78 anos deixará a nação asiática de 32 milhões de pessoas sem um sucessor óbvio. O premier turco, Binali Yildirim, enviou condolências ao país.
? Sim, ele morreu ? afirmou uma das três fontas diplomáticas que confirmaram o falecimento de Karimov à agência Reuters.
Há muito criticado pelo Ocidente e por grupos de direitos humanos pela sua liderança autoritária, o presidente governo o Uzbequistão desde 1989. Primeiro, foi o chefe do Partido Comunista local e mais tarde, presidente da então recentemente independente república a partir de 1991.
Notícias Relacionadas
POLÍTICA
Renato Silva indica Rose Vascelai para a Secretaria de Assistência Social
CASCAVEL – O prefeito eleito de Cascavel para o próximo mandato, Renato Silva, fez um novo anúncio nesta quarta-feira, (11). Ele afirmou que Rose Vascelai será a titular da Secretaria de Assistência Social. Rose, que já atuou anteriormente à frente da mesma pasta, traz consigo ampla experiência na área. Ela reforça o compromisso da nova […]
APROVEITE
Mutirão Renegocia: ajuda para consumidores endividados
PARANÁ – A Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania (Seju), por meio da Coordenação Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PR), junto aos Procons municipais, participará da segunda edição do “Mutirão Renegocia!”. O evento acontecerá na próxima segunda e terça-feira, dias 16 e 17 de dezembro, sob coordenação da Secretaria Nacional do Consumidor […]
O primeiro-ministro turco foi o primeiro líder da comunidade internacional a oferecer condolências pela morte de Karimov, cuja ex-república soviética tem laços étnicos, culturais e linguísticos com a Turquia.
O presidente não designou um sucessor. Analistas dizem que a transição do poder provavelmente será decidida a portas fechadas por um pequeno grupo de altos funcionários e familiares de Karimov. Caso eles não consigam chegar a um consenso, no entanto, uma confrontação aberta poderia desestabilizar o Uzbequistão, que divide a fronteira com o Afeganistão e se tornou um alvo para combatentes islâmicos.
