Toledo – O ministro Ricardo Barros vem se esforçando para desmistificar a tese da oposição ao Governo Michel Temer dando conta que a PEC que limita os gastos públicos pelos próximos 20 anos é prejudicial a setores essenciais para o futuro do País, principalmente saúde e educação.
A PEC estabelece um piso de 15% da receita corrente líquida para a saúde, não tem teto. Saúde e educação sempre receberam acima dos pisos determinados e continuará sendo assim, sustentou Barros ontem, acrescentando que a proposta é necessária por conta da crise econômica enfrentada pelo País.
Para reforçar sua posição, o ministro acrescentou que os investimentos em saúde previstos na proposta orçamentária enviada ao Congresso Nacional totalizam R$ 115 bilhões. Isso significa que o setor terá R$ 1,7 bilhão a mais que o mínimo previsto atualmente na Constituição, de 13,2% da receita corrente líquida, ressaltou.
NOVA FACULDADE
Além de um encontro regional de seu partido (PP) com prefeitos, vice-prefeitos e vereadores recém-eleitos, constou da agenda de Ricardo Barros em Toledo, ontem, o lançamento da pedra fundamental do novo campus da faculdade de Medicina da UFPR (Universidade Federal do Paraná), a ser construído no Parque Científico e Tecnológico de Biociência.