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Coluna Postura Sistêmica: o poder das imagens internas

Coluna Postura Sistêmica: o poder das imagens internas

O que você pensa sobre si mesmo?

Eu não servia pra nada… essa era a minha imagem interna. Eu me sentia insuficiente, burra e frágil.

Não conseguia imaginar algo que eu poderia fazer bem feito, algo que eu sentisse satisfação e que eu mesma reconheceria.

Eu queria sentir satisfação, eu queria me sentir bem-sucedida… mas não conseguia.

Eu tive que descobrir muitas verdades sobre mim mesma. A que mais doeu foi a questão da responsabilidade. Assumir 100% de responsabilidade por tudo o que aconteceu e acontece na minha vida. E isso é duro!

Agora eu entendo por que foi tão difícil… Foi difícil porque eu tive que lidar com a memória mais intensa que motivava meu comportamento: a condição de vítima.

E pior: eu nem imaginava que o meu padrão mais acentuado era o de ser vítima. Quase ninguém sabe. Esse é um padrão muito comum que está em quase todas as pessoas: o vitimismo.

 

E o que é isso? Como percebi?

Só podemos mudar algo através da dor ou do conhecimento… no meu caso, a dor me levou ao conhecimento. E então compreendi que o julgamento sempre me coloca no lugar da vítima. E julgamos o tempo todo…

Também percebi que existem julgamentos mais perigosos, que impactam fortemente. Outros que quase nem percebemos, e que impactam também. O universo não filtra nada. Responde com autenticidade a tudo. Então, toda reclamação, toda crítica, todo julgamento neutralizam. E aquele que julga acaba se neutralizando e entrando numa “zona de conforto”, que nem é tão confortável assim, e isso impede a ação.

 

Quanto aos julgamentos, os mais perigosos são em relação aos nossos pais.

Quando julgamos ou temos alguma objeção aos nossos pais, interrompemos o fluxo da vida, perdemos a identidade e enfraquecemos. E permanecemos mais ainda na posição de vítima. É difícil se desvencilhar.

Diante de um julgamento, violamos as leis sistêmicas, todas elas, em uma única palavra: exclusão. O julgamento sempre exclui. E a exclusão é a violação do pertencimento.

Quem julga se sente maior, então violamos a Ordem, principalmente quando os julgamentos são contra os pais.

E, quando excluímos e violamos a ordem, não podemos “tomar” nossos pais, violando, assim, o equilíbrio.

 

Talvez nosso maior equívoco seja nos colocar maior do que a nossa família. Lembrando, o julgamento diz: “Eu sou maior!” “Eu sei mais!” “Eu sou melhor!” A gente não diz isso com palavras, mas informamos com o ato de julgar. Com palavras e/ou pensamentos.

Quando me afasto, enfraqueço.

Quando julgo, enfraqueço.

Quando não concordo com um deles, (nossos país) me afasto de todos.

 

Ao violar as Leis Sistêmicas, temos consequências muito danosas. Experimentamos o fracasso pela doença, pela pobreza e pela infelicidade.

 

Todo fracasso diz: você está rompido com seus pais.

Toda doença diz: você está rompido com seus pais.

Toda tristeza diz: você está rompido com seus pais.

Todo vício diz: você está rompido com seus pais.

Onde? Em algum ponto muito importante, o julgamento rompe, as exigências rompem.

Quem julga está rompido.

Quem critica está rompido.

Quem está rompido com os pais está PERDIDO NA VIDA.

 

Porém, quando validamos as Leis Sistêmicas, podemos experimentar uma vida bem-sucedida, que se mostra pela saúde, pela prosperidade e pela felicidade.

Que tipo de vida você deseja?

O que tem experimentado?

Você pode avaliar seus resultados agora?

Estamos nos últimos dias do ano. Melhor hora para avaliar o que foi e definir o que virá!

É possível que você tenha uma vida muito bem-sucedida! Só depende de você! E eu posso te ajudar!

 

Venha aprender como se sentir mais potente, mais livre e bem-sucedido!

Existe um percurso… Existe uma métrica…

Você está mesmo pronto para ter uma vida maravilhosa?

 

Graciele Reimann Gatto

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