RIO ? Após receber a mostra “David Bowie is”, contando a retrospectiva da carreira do músico que faleceu este ano, o Victoria and Albert Museum abrigará, entre maio e outubro de 2017, a exposição “The Pink Floyd Exhibition: Their Mortal Remains”, que celebrará o aniversário de 50 anos do primeiro single da banda, o “Arnold Layne”.
A mostra promete uma experiência imersiva para os fãs com 350 obras e artefatos da banda, filmagens inéditas de shows e itens do arquivo pessoal do grupo.
O baterista e co-fundador da exposição, Nick Mason, disse à Reuters que a mostra é um tributo à longevidade inesperada da banda.
“O fato é que ainda existimos e interessamos as pessoas mesmo após 50 anos, ainda mais numa indústria que foi vista como inteiramente efêmera por todos nós quando começamos”, disse o músico.
Mason ainda brincou com o fato de que talvez o Pink Floyd não teria alcançado o sucesso se surgisse nos tempos atuais, era dos serviços de streaming e de um mercado competitivo.
“Acho que não conseguiríamos entrar nem no ‘The X Factor'”, afirmou ele.