O ano mal começou e as boas notícias já estão chegando em altíssima velocidade. Fernando Maia, presidente da Federação Paraense de Automobilismo, declarou o seu voto nas próximas eleições da CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo), no próximo dia 20, para o candidato da Chapa Bandeira Verde, o paranaense Milton Sperafico.
E a explicação para esta decisão é simples: Maia não apenas entendeu como aprovou integralmente o plano de gestão de Sperafico (publicado na íntegra no site http://www.chapabandeiraverde.com.br).
É muito bom ter um ex-piloto como presidente da CBA. Principalmente um que olha para as regiões Norte e Nordeste como um diamante bruto a ser lapidado no automobilismo. Quando o Sperafico diz que montará projetos completamente subsidiados, tanto de autódromos quanto de campeonatos, de maneira que as Federações possam apresentá-los prontos em Brasília e, com isso, acelerar a nossa evolução no esporte a motor, o que mais eu posso fazer? Isso é tudo e um pouco mais que qualquer Federação sem autódromo e sem campeonato pode querer, disse Maia.
O dirigente tem lutado muito, e há muito tempo, com as dificuldades inerentes a uma Federação localizada fora do eixo Sul-Sudeste do País, e enxerga na eleição de Sperafico a pavimentação de um caminho próspero para que o Pará tenha, enfim, um autódromo padrão FIA e mais competições.
Enquanto isso não acontece, sigo ajudando a promover todo e qualquer tipo de prova aqui: kart, kartcross, off-road, rali. Eu faço o que é possível no momento e pretendo fazer muito mais com o apoio das empresas e dos ministérios aos projetos da CBA na gestão do Sperafico, disse.
Sperafico ficou bastante contente com mais esse apoio. A atitude do Fernando Maia é sensacional. Ele mostrou que entendeu as nossas propostas. Está aí alguém que gosta de corridas de carro e que quer fazer automobilismo. Claro que todas as Federações receberão o mesmo apoio que a do Pará, caso eu seja eleito, mas fico feliz que ele tenha lido o nosso plano de gestão e percebido que os nossos objetivos são os mesmos: levar o esporte a motor para as praças onde há espaço para isso e melhorar naquelas onde ele já existe, destacou.
