Maringá – O Estado do Paraná, assim como os municípios, deve aguardar os trâmites para aprovação da Lei de Inovação. Conforme o coordenador de Ciência e Tecnologia do governo do Estado, Evandro Razzoto, é prudente finalizar os trâmites da lei nacional sobre o assunto para, em seguida, haver as adequações da legislação estadual e, então, municipais.
Novidades devem ser divulgadas nos próximos dias, segundo Razzoto, e, partir disso, o Estado agilizará a aprovação da chamada Lei Estadual de Inovação. A ferramenta legislativa estabelece medidas de incentivo à inovação, à pesquisa e ao desenvolvimento científico e tecnológico.
Ambiente de inovação
A partir da legislação definida será facilitada a elaboração e a execução de um plano estadual de inovação, envolvendo empresas, universidades, centros de pesquisa e o governo, em todas as esferas. O fomento à tecnologia, o estímulo ao empreendedorismo inovador e o acesso a capital para inovação são fundamentais para o setor, segundo o presidente da Iguassu-IT (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação do Oeste do Paraná), Roberto Carpes.
Oeste
Conforme entendimento legal a inovação será relacionada à implementação, com sucesso, de novo processo, método que resulte em melhorias e em efetivo ganho de qualidade ou desempenho. O oeste do Paraná está entre os interessados na aprovação e no incentivo à lei. O tema rendeu a implementação do SRI (Sistema Regional de Inovação), um dos eixos estruturantes do POD (Programa Oeste em Desenvolvimento).
Nacional
O contexto geral estimula a viabilização ao desenvolvimento do setor. De acordo com Evandro Razzoto, há sinergia com o Ministério da Ciência e Tecnologia e com o Congresso Nacional como forma de interação e colaboração para a definição do texto final e aprovação da Lei de Inovação.
O Paraná, com a Bancada Digital, trabalha para ser o primeiro estado a finalizar o processo. A partir disso, novidades devem ser levadas para os municípios para ajudar na elaboração das diretrizes municipais.
