Cotidiano

Juliano Cazarré fica completamente nu diante de plateia de programa

RIO – Um dos convidados de Michel Melamed na segunda temporada do “Bipolar show”, que estreia na terça, dia 31, no Canal Brasil, às 21h30m, o ator Juliano Cazarré ficou completamente nu no palco da atração. Ele e o apresentador recriaram “O corpo é a obra”, de Antonio Manuel, na qual ficam pelados na frente das câmeras e de uma plateia de 60 pessoas.

A performance é uma das atrações do “Bipolar show”, programa que é descrito como “um encontro entre artistas, atores, e o desejo de liberdade, de tentar inventar um programa, um sentido” por Melamed.

Nesta nova temporada, Melamed aprofunda o formato com novos quadros, cenários e ideias. Produzido por Marcello Ludwig Maia e República Pureza, o programa segue apresentando, além de 26 convidados, um número musical inédito com alguns dos mais representativos nomes da nova música brasileira.

''É um espaço para a liberdade, a criação, o mais importante é estar vívido, presente, inventando e quebrando misancenes. É uma declaração de amor e um ato político. É teleteatro'', define Michel, que também assina a direção da atração.

Nesta nova rodada de encontros, estão nomes como Marcelo Adnet (na estreia), Selton Mello, Julia Lemmertz, Maria Flor, Luís Melo, Débora Bloch, Matheus Nachtergaele, Paulo Tiefenthaler, Alamo Facó, Letícia Colin e Eduardo Sterblitch, entre outros.

Além deles, cada programa tem um número musical, com artistas como Alice Caymmi, Lucas Vasconcellos, Leticia Persiles, Rubinho Jacobina e Silvia Machete, entre outros.

Além de dois cenários novos, marca do programa, o proscênio também é usado para leitura de textos e homenagens a performances históricas.

Sobre fazer um programa performático, Michel explica: ''É uma relação de confiança, de cena, como o improviso na música, a gente inventa coisas e se deixa transformar por elas, acredita e depois desacredita, é uma grande e séria brincadeira''.

''Bipolar Show' usa o discurso verbal para confundir os limites entre realidade e ficção, sob todos os estados de humor, TV de poesia'', finaliza Melamed.