Passada a decepção pela eliminação na Copa do Mundo, a Seleção já começa a pensar no Qatar. O ciclo até o Mundial de 2022 começa no próximo dia 7 de setembro, contra os Estados Unidos, em Nova Jersey. Além desse jogo, o Brasil terá pelo menos mais sete amistosos para disputar antes de sediar a Copa América entre junho e julho de 2019.
Até lá, o calendário prevê quatro datas Fifas, períodos de nove dias destinados a jogos entre seleções (confira abaixo). Os ingressos para Brasil x Estados Unidos já estão à venda, mas as negociações pelos outros adversários seguem em andamento.
“(Os jogos) De outubro também estamos negociando. Estamos encaminhando alguns amistosos até março de 2019 para dar sequência no trabalho, como preparação para a Copa América”, frisou o coordenador de seleções Edu Gaspar, que espera definir seu futuro com o técnico Tite no retorno ao Brasil.
Foco principal
O foco principal a partir do retorno da delegação passa a ser a Copa América em casa. Inicialmente, o Brasil sediaria o torneio em 2015. Mas como o País estava no meio de duas grandes competições como organizador (Copa 2014 e Olimpíada 2016), acabou trocando com o Chile – que seria a sede de 2019.
O torneio terá 12 participantes e será disputado em seis estados a serem anunciados. Além dos 10 países sul-americanos membros da Conmebol, Qatar e Japão, times convidados, também estão confirmados.
França garante “parar” a Bélgica
Para chegar à final da Copa do Mundo, a França terá que parar o melhor ataque do torneio, o da Bélgica, sua adversária às 15h desta terça-feira (10), em São Petersburgo.
Pelo caminho até a semifinal, os "Bleus" eliminaram a Argentina (oitavas) e o Uruguai (quartas), partida na qual Pavard absorveu um aprendizado do duro embate com Suárez.
Aos 23 minutos do primeiro tempo o lateral-direito de 22 anos levou a pior em uma disputa de bola com o atacante do Barcelona e ficou no chão. “O time uruguaio é muito agressivo. Suárez me acertou. No futuro, também vou ser mais agressivo. Faz parte do jogo. Tenho que aprender”, disse.
Na visão de Pavard, parar a Bélgica está longe de ser uma missão impossível. Embora saiba do poder ofensivo dos rivais, que somam 14 gols em cinco jogos na Rússia, o jogador lembra que a França já passou por Argentina, de Messi, e Uruguai, do próprio Suárez. Agora, a missão é contra De Bruyne, Hazard, Lukaku e seus colegas, responsáveis por eliminar o Brasil da Copa.
10/7 – 15h – França x Bélgica
11/7 – 15h – Croácia x Inglaterra