Política

Giro político do dia 08 de outubro de 2018

Sinduscon na Justiça

O Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Oeste do Paraná) pretende recorrer à Justiça contra órgãos públicos que descontarem 11% do INSS em notas fiscais. A entidade possui um mandado de segurança coletivo que garante a dispensa da retenção aos associados. Hoje, às 19h, uma assembleia será realizada para decidir pelo aval para ingressos de processos contra quem persistir no desconto – a maioria prefeituras da região. Outro tema a ser debatido será a contrariedade de licitações para obras públicas na modalidade de pregão eletrônico. Na opinião do sindicato, esse tipo de licitação gera insegurança jurídica e contraria certos aspectos da legislação. Com base nesse pedido, a Cohavel (Companhia Habitacional de Cascavel) já cancelou uma licitação para construção de calçadas, nessa modalidade.

Industriais

Membros da Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná) estarão reunidos nesta segunda-feira em Curitiba, inclusive representantes de todas as regiões: o resultado das eleições estará no centro das discussões, principalmente o desempenho de Ratinho Júnior (PSD), que chegou a cogitar Edson Campagnolo como vice. Após muita expectativa e dossiês falsos, o empresário foi descartado e substituído por Darci Piana.

Fim de campanha

Para os vereadores Sebastião Madril (PMB), Gugu Bueno (PR), Damasceno Júnior (PSDC), Misael Júnior (PSC) e Olavo Santos (PHS) é dia de voltar ao Legislativo cascavelense. Os cinco parlamentares estiveram em campanha pleiteando vagas na Assembleia Legislativa e, no caso de Olavo, no Congresso Nacional. Apesar da campanha, os votos foram insuficientes para a eleição.

Pela natureza

Os vereadores Carlinhos Oliveira (PSC), Jaime Vasatta (Podemos) e Josué de Souza (PTC) incluem emenda ao projeto que garante desconto aos moradores que adequarem as calçadas do imóvel. Terá direito ao desconto de 20% quem também incluir no passeio público uma árvore – quem não plantar terá direito a até 10% do IPTU.

De novo

Após já ter a mesma proposta rejeitada, o vereador Jorge Bocasanta (Pros) leva segunda-feira ao plenário da Câmara o projeto que limita o tempo de espera por consultas médicas em Cascavel. O texto desta vez especifica se tratar de regra para unidades básicas de responsabilidade da prefeitura com tempo de 15 dias para exames médicos, 30 dias para consulta básica, 15 dias para consultas com especialistas, 15 dias a idosos, grávidas e pessoas com deficiência e 60 dias para cirurgias eletivas.