O júri popular de Luis Felipe Manvailer, réu do processo de Tatiane Spitzner por feminicídio e fraude processual, teve início por volta das 9h do dia 4 de maio de 2021. No Fórum da Comarca de Guarapuava, o biólogo sentou no banco dos réus e escutou o depoimento de 13 testemunhas, de dois assistentes técnicos e do seu irmão, André Manvailer, que participou como informante.
Devido às medidas de segurança por causa da pandemia do coronavírus, o tribunal teve limite no acesso de pessoas. Apenas familiares, profissionais da imprensa, representantes da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), equipes dos advogados de acusação e defesa, e os sete jurados puderam acompanhar de dentro do tribunal.
No primeiro dia, antes do início das audiências, foi realizado sorteio e ficou definido que sete homens seriam os jurados do caso. A equipe de defesa dispensou o sorteio de três mulheres, e todos os demais sorteados foram do sexo masculino.
Durante os seis dias de julgamento, foram sete testemunhas convocadas pela equipe de acusação e seis pela defesa. Os depoimentos e interrogatórios foram finalizados na noite do dia 8 de maio. Já no domingo (9), o réu prestou depoimento e as partes envolvidas debateram sobre o processo. A sentença foi lida às 19h45 desta segunda-feira.
Autos do processo: 0002713.08.2018.8.16.0159
Autos do Júri: 009657-51.2020.8.16.0031
*Texto editado às 20h19 para inclusão de informações enviadas pelo Ministério Público do Paraná
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