A atividade simula uma situação real de ocorrência em que o policial militar lida com obstáculos, bandidos, vítimas reféns e outros policiais no local. Tudo isso em uma competição saudável de tiro e que auxilia na capacitação dos militares.
São 49 atiradores que vieram de várias partes do Paraná e até do Rio de Janeiro, da Polícia Militar, da Guarda Municipal e até da Polícia Federal para participar do 7º Campeonato de Tiro do 6º BPM (Batalhão de Polícia Militar) de Cascavel, realizado em uma estrutura montada nos fundos do batalhão.
Organizadores preparam a pista e o trajeto começa a partir do grito de largada “pista quente”, que significa que o local está liberado para o atirador, que começa a prova com alguns exercícios, faz um trajeto de cerca de 300 metros com a viatura e depois percorre aproximadamente a mesma distância correndo, para entrar no local de crime que simula uma favela.
Os competidores, munidos de arma com balas reais, fone e óculos, começam pulando uma janela e já se deparam com alvos. Não pode atirar nas figuras que representam reféns ou outros policiais, apenas nos alvos estipulados e em figuras de criminosos. É preciso destreza, atenção e, claro, boa pontaria.
Avaliação
Os critérios avaliados ontem para definir os finalistas foram: garantir a segurança dos reféns, não neutralizar os reféns, qualidade de tiro e, por fim, o tempo de prova.
Dos que participaram ontem da competição, dez seguem para a disputa de hoje para saber quem serão os primeiros colocados.
O prêmio para quem ganhar a competição é uma motocicleta.