O coordenador regional de Foz do Iguaçu, Marcos Aparecido Marques, ressaltou a importância de a revista não encontrar celulares. “Apesar de encontrarmos ilícitos, a operação nos mostrou que os presos da unidade não estão tendo contato com o meio externo, uma das grandes preocupações que temos”, afirmou. “Além disso, sabemos que agora a cadeia está toda vistoriada”, completou.
Ainda de acordo com o coordenador, os 13 agentes do Setor de Operações Especiais (SOE), que colaboraram com a revista, fizeram uma abordagem dinâmica na unidade, o que contribui para encontrar os materiais. “Eles cobriram, simultaneamente, a frente da galeria e a cobertura do solário, o que impediu que presos escondessem os ilícitos”, explicou.
Após a apreensãos, os materiais foram entregues à Polícia Civil, para que fossem tomadas as medidas cabíveis. “Já os presos que estavam nas celas onde havia ilícitos, agora vão responder um processo disciplinar interno”, explicou.