A secretária de Educação, Márcia Baldini, atua em um esforço significativo para equilibrar as contas para cumprir com as metas legais ao setor. Uma das maiores dificuldades encontradas é com verbas suplementares do Ministério da Educação – destinadas a obras, equipamentos e mobiliários. “Esses repasses estão parados. No entanto estamos atuando dentro do previsto, organizando o orçamento do Município”.
O percentual aplicado na Educação de Cascavel ficou bem abaixo do previsto para o primeiro semestre deste ano: 16,98%, equivalentes a R$ 36.687 milhões. O mínimo estipulado era de R$ 53.994 milhões, ou seja, 25% do orçamento municipal.
Esse é apenas um controle ao longo do ano para evitar desequilíbrios. A média de destinação deve atingir o percentual mínimo no balanço apresentado no fim do ano. Por isso, o Município vem se organizando para garantir uma rede adequada aos estudantes e servidores da Educação.
R$ 60,5 milhões
Embora existam atrasos, o Município destinou R$ 60,5 milhões ao setor, com obras em andamento, aquisições de materiais e melhorias salariais aos professores neste quadrimestre. “Estamos atuando dentro do que havíamos planejado no orçamento. Temos um percentual muito grande para folha de pagamentos, por isso, trabalhamos com uma folga para pagar o piso salarial e indenizações, como licenças prêmio. Estamos atuando em cautela e analisando as compras”, afirma Baldini.
