O vereador Volmer Roberto Tschinkel encaminhou e-mail ao jornal O Paraná para rebater denúncia de que teria cometido abuso de autoridade, razão alegada para a abertura de processo de cassação de seu mandato pela Câmara de São Miguel do Iguaçu.
“É certo que tive aberto o processo de cassação por ser um vereador da oposição, já que a base de apoio do Executivo é composta por sete vereadores de um total de nove”, afirmou, ressaltando que, como policial federal, tem o uso regular de arma de fogo assegurado pela Instrução Normativa número 023/2005-DG/DPF, em vigor desde setembro de 2005.
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Garantindo que os dois servidores da Câmara “agiram de forma dolosa” ao fazerem a representação que resultou na abertura do processo de cassação por uso de arma inclusive nas sessões, Tschinkel negou também que tenha cometido abuso de autoridade em intervenções junto ao Poder Executivo.
“Nunca abordei nenhum servidor ou fornecedor da prefeitura em tom intimidador e também nunca tive por objetivo causar constrangimento a nenhum servidor. Talvez os únicos que poderiam estar constrangidos seriam alguns representantes do Executivo que não querem de nenhuma forma ser investigados”, assegurou.
