Desde sua invenção por Jonh Boyd Dunlop, há 130 anos, o pneu não para de se reinventar e transformar a mobilidade. Item decisivo na segurança e conforto dos veículos, o pneu assumiu também papel fundamental na eficiência energética do consumo de combustível. Isso significa que é possível economizar recursos e colaborar com o meio ambiente a partir da escolha dos pneus corretos.
Nas últimas décadas, o segmento automotivo brasileiro tem procurado soluções para atender aos requisitos do Programa Nacional de Racionalização do Uso de Derivados de Petróleo (CONPET), criado para reduzir a dependência em relação a combustíveis fósseis, grandes responsáveis pelas emissões de CO2 na atmosfera, e promover a eficiência energética em diferentes setores. Os esforços mais conhecidos nesse sentido são, sem dúvida, em relação à eficiência dos motores, mas como o pneu é o único ponto de contato do carro com o solo, o equipamento pode influenciar decisivamente os níveis de consumo de energia.
No caso específico dos pneus, a eficiência energética é medida a partir de sua menor resistência ao rolamento. Pneus eficientes exigem menos “força” do veículo para poder rodar e, consequentemente, proporcionam menor consumo de combustível e menor emissão de poluentes na atmosfera. Nesse contexto, todos os pneus produzidos pela Dunlop, em sua fábrica brasileira, são desenvolvidos para atingir os requisitos mínimos na questão de eficiência energética, dentro da certificação do INMETRO, que utiliza uma escala de A (mais eficiente) a G (menos eficiente). Um dos maiores exemplos da marca é o pneu EC300+. Chamado por alguns de ‘pneu verde‘, é um dos principais modelos que saem das fábricas da Fiat e da Volkswagen em seus compactos médios.
O que o pneu Enasave EC300+ da Dunlop tem que proporciona eficiência energética?
Sistema Sun System de produção sem emendas;
Adição de sílica na banda de rodagem;
Perfil arredondado;
Melhor distribuição da área de contato com o solo;
Com esses diferenciais, além do menor consumo energético, os pneus oferecem maior aderência em superfícies secas e molhadas, melhor absorção de impacto e menor desgaste provocado por solos irregulares. Ou seja, são preparados para as condições brasileiras e ainda contribuem com o meio ambiente e o bolso do proprietário do veículo.