Policial

Adiada de novo

Conforme já adiantado pela reportagem do Hoje News, as obras da nova sede da UPS (Unidade Paraná Seguro) da região Norte não ficaram prontas a tempo. Inicialmente a ideia do município era entregar a unidade no fim de outubro, quando completou cinco anos da instalação.

Porém, no intuito de fazer parte das comemorações alusivas ao aniversário de Cascavel, a inauguração havia sido transferida para a próxima quinta-feira. Mas, isso não vai acontecer. Ficou só para o dia 14 de dezembro.

O motivo, de acordo com funcionários que trabalham no local, seria o fato de que, muitos deles foram realocados para a montagem da estrutura do Natal e, por conta disto, tudo estaria atrasado. Na oportunidade, o Município, em nome da Cohavel (Companhia de Habitação de Cascavel) encaminhou nota retorno dizendo que os dados não procediam e que o quadro de funcionários era composto por sete ou oito pessoas, dependendo da demanda diária. Eles reforçaram ainda que a obra seria entregue no dia 30 e que as obras estavam dentro do cronograma, com três serviços terceirizados: concreto usinado, colocação das janelas e divisórias.

Agora, a nova data para a inauguração da nova UPS Norte, segundo o município, será no dia 14 de dezembro, junto com o lançamento do Projeto Rua Segura. De acordo com o município, a obra está em fase de finalização, faltando alguns ajustes externos e calçadas. Na parte interna, continua faltando a colocação de janelas de vidros e a instalação das divisórias.

Caso Melissa

Com mais de 900 páginas, a Polícia Federal concluiu o inquérito sobre a investigação do assassinato da psicóloga do Depen (Departamento Penitenciário Nacional) Melissa Almeida, ocorrido em maio deste ano.

Segundo a PF, diversas testemunhas foram ouvidas no caso, dentre elas o marido de Melissa, o policial civil Rogério Ferrarezi, que foi vítima de uma tentativa de homicídio no momento do crime. Conforme a polícia, a morte de Melissa foi encomendada pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) por um preso do Sistema Penitenciário Federal. Sete pessoas teriam envolvimento na morte: dois que morreram em confronto, quatro que foram presos, o mandante que já estaria detido e uma pessoa que segue foragida.