Cascavel – O Zoológico Municipal de Cascavel completou 41 anos na última quinta-feira (12) e, neste sábado (14), às 15h, o prefeito Leonaldo Paranhos e o secretário do Meio Ambiente, Wagner Seiti Yonegura, visitam o espaço que recebeu melhorias como as “caixas de presentes” para os animais (caixas que serão colocadas no interior dos recintos para que os animais possam brincar e se desestressar), também está prevista a entrega de um novo caminhão para o Zoo, o novo recinto dos macacos e a reforma do recinto da onça-pintada.
O Zoológico de Cascavel foi fundado em 12 de dezembro de 1978, com área de 20 hectares, no Centro. No local há 350 animais de 72 espécies diferentes entre répteis e mamíferos, 70 recintos para visitação e mais 40 no setor extra para onde são levados os animais doentes ou em idade avançada, que não é aberto à visitação. O Zoológico de Cascavel recebe em média 150 mil visitantes por ano e funciona de terça a domingo das 8h às 17h. Às segundas-feiras o local é fechado para manutenção dos recintos e limpeza em geral.
Rodrigo Neca Ribeiro, gerente de Vida Silvestre e Bem-Estar Animal, do Zoológico Municipal de Cascavel, destacou a importância do Zoo na preservação e na garantia da biodiversidade das espécies para futuras gerações. “O Zoo serve de berço para a preservação de espécies e educação ambiental, não apenas como vitrine para visitação. Recebemos animais oriundos de tráfico e de criações ilegais. Graças aos zoos e aos centros conservacionistas, espécies que estariam extintas em vida livre, realmente conseguem aumentar sua população nos Zoológicos espalhados pelo Brasil”, disse Ribeiro.
O gerente falou ainda que o Zoológico de Cascavel mantém importantes parcerias com instituições de ensino e unidades de saúde animal: “Aqueles que necessitam de atendimento médico-veterinário são encaminhados aos parceiros da rede privada que nos ajudam. Os animais em cativeiro dobram a expectativa de vida devido aos cuidados, controle, exames de rotina, check ups periódicos e às vezes, conseguimos intervir em enfermidades graves que em vida livre os veterinários não conseguiriam intervir e ajudar este animal”.