Foz do Iguaçu – A partir de 4 de maio, a Azul retoma as operações nas cidades paranaenses de Londrina e Foz do Iguaçu, reafirmando o esforço da companhia em manter uma malha aérea essencial para o País. Além delas, outras sete bases voltarão a receber aeronaves da companhia – Navegantes e Chapecó (SC), Marabá (PA), São José do Rio Preto (SP), Fortaleza (CE), Teresina (PI) e Sinop (MT).
A volta a Cascavel ainda não tem previsão. A Azul cancelou os voos cujo retorno estava previsto para 3 de maio e agora a companhia pediu adiamento sem retorno previsto. No caso da GOL, que também tinha retorno previsto para 3 de maio, os voos foram cancelados.
As operações em Londrina e Foz terão como destino Campinas, o maior centro de conexões da Azul no País. Para Londrina, os voos serão cumpridos com as aeronaves modelo ATR, que podem transportar até 70 Clientes, enquanto para Foz do Iguaçu as ligações serão realizadas com as aeronaves Airbus A320neo, com 174 assentos.
Com as ligações, a companhia retoma a assistência pelo modal aéreo e possibilita o transporte de cargas importantes, como as de medicamentos e equipamentos de proteção individual, assim como de clientes que precisem viajar e também de profissionais de saúde.
“Continuamos operando nossa malha essencial em diversas localidades, sem deixar de oferecer o modal aéreo, um serviço tão importante para o País. Voltaremos a operar nessas duas cidades paranaenses e queremos continuar garantindo a nossos clientes a conectividade, uma marca da Azul, que possibilita o transporte de cargas e o trânsito de clientes que necessitem viajar por qualquer região do Brasil pelos mais diversos e importantes motivos”, ressalta André Mercadante, gerente-geral de planejamento de malha da Azul.
Além da higienização das aeronaves, kits com luvas, álcool em gel e lenço umedecido abastecem os aviões a cada novo voo e estão à disposição para uso dos clientes e dos tripulantes da Azul. Além disso, a companhia tem usado descontaminantes bactericidas que contam com um princípio ativo que elimina o vírus da covid-19 em 99,99% dos casos.