Cascavel – O prefeito de Cascavel, Leonaldo Paranhos (PSC), anunciou ontem mais uma medida administrativa. Desta vez, o chefe do Executivo determinou a Secretaria de Meio Ambiente o monitoramento do volume mensal de lixo doméstico depositado no aterro sanitário. O anúncio ocorreu durante o diagnóstico do meio ambiente feito pelo secretário Juarez Berte.
O prefeito quer câmeras ou funcionários filmando o descarregamento dos resíduos e balanças de pesagem, porque “o Poder Público faz de tudo para dificultar a transparência, mas nós queremos fazer de tudo para facilitar essa transparência”.
Estima-se uma média de 250 toneladas mensais descarregadas no aterro, “mas precisamos saber e dizer à população se estamos pagando por um serviço que realmente está sendo bem feito. Se não estiver correto, iremos mexer no contrato.
O aterro sanitário, que está em fase de implantação da sétima célula, foi um dos assuntos discorridos pelo secretário Juarez Berté, que demonstrou desafios na pasta, como falta de estrutura física nos mais diferentes departamentos, frota reduzida e um contrato de limpeza pública que requer permanente fiscalização.
Parques
Os quatro novos parques previstos por meio do PDI (Plano de Desenvolvimento Integrado) – Santa Cruz (Parque Bezerra e Rio Sanga Funda), Santa Felicidade-União, Interlagos/Floresta e Morumbi terão de ser revistos, uma vez que “os aditivos feitos na obra central condenaram as obras dos parques – para implantá-los haveria majoração do contrato. Só o Morumbi custaria 18 milhões de dólares”.