WASHINGTON Um grupo de democratas interrompeu os trabalhos da Câmara nesta quarta-feira, sentando-se no chão do plenário e se recusando a sair, num ato de protesto pela aprovação de medidas de controle de armas.
Liderados pelo deputado John Lewis, o grupo exigiu a votação de medidas que ampliam a verificação de antecedentes criminais e proíbem a compra de armas por parte de suspeitos de terrorismo.
Nem mesmo o massacre na boate Pulse, a maior tragédia com armas de fogo da História dos Estados Unidos, foi suficiente para que o Senado aprovasse algum tipo de restrições à venda de armas no país, repetindo o que ocorreu após outras chacinas.
Na segunda-feira, a Casa rejeitou quatro propostas duas de cada partido , graças novamente à oposição dos republicanos, ligados à Associação Nacional de Rifles (NRA, na sigla em inglês), principal organização de lobby do setor.