Câmeras filmam roubo no Instituto Europeu de Design, na UrcaRIO ? Embora os ladrões tenham agido para não serem filmadas, algumas câmeras de segurança pegaram o momento exato em a quadrilha de pelo menos cinco integrantes conseguiu entrar no Instituto Europeu de Design (IED), na Urca, para roubar cem equipamentos entre computadores, projetores e televisores. De acordo com a direção da instituição, os ladrões mostraram frieza e agiram meticulosamente. Links_segurança
Eles chegaram por volta de 2h30m e, sob a alegação de que iriam entregar produtos de limpeza, teriam rendido o único segurança de plantão. Logo em seguida, um caminhão baú estacionou em frente ao acesso principal, na Avenida João Luís Alves. Utilizando-se de um enorme rolo de plástico bolha, carregado por dois homens, eles retiraram um a um os equipamentos e os empacotaram cuidadosamente e sem demonstrar pressa ou tensão.
? Foi muito organizado, daqueles assaltos espetaculares. Eles foram exatamente nos dois andares onde o alarme não estava ligado para permitir a circulação do vigilante no local. Eles pegaram as chaves do segurança e foram exatamente nas salas que continham equipamentos de no mínimo R$ 3 mil ? afirmou o diretor, Fábio Palma.
Os assaltantes levaram ainda os futons de espreguiçadeiras e poltronas para acomodar o equipamento no caminhão. Só ao final do roubo, por volta de 4h, é que eles amarraram o vigilante, que durante todo o tempo em que a quadrilha ficou no local, acompanhou de perto a ação.
Segundo ele, o roubo causou um prejuízo de cerca de R$ 300 mil. Em razão do assalto, a instituição que funcionaria com 200 alunos neste sábado, ficou com as portas fechadas.
? Todos os alunos foram informados no início da manhã. Como as aulas só começam às 10h, nenhum perdeu a viagem – disse o diretor.
A coordenadora de admissão, Rachel Kasdorf, que mora a cem metros do instituto, foi uma das primeiras a ser informada da invasão, por volta de 4h30m. Ela acompanhou o depoimento do segurança na 10ª DP (Botafogo), enquanto o coordenador de logística, Marc Eliè, ficou no IED para receber a equipe de peritos do Instituto Carlos Éboli, que chegou às 6h para fazer o registro das salas roubadas. Às 9h, uma outra equipe chegou ao local para fazer o levantamento de digitais.
De acordo com as primeiras informações, só foram encontradas digitais recentes em uma torre de computador, na sala M3, localizada no mezanino do prédio.
? As imagens da câmara de segurança mostram que todos equipamentos foram desmontados com muito cuidado por quem conhece bem esses aparelhos. Também ficou evidente que conheciam bem o local e a segurança, porque o laboratório de costura, que conta com mais de 50 máquinas de primeira linha, mas onde o alarme fica ligado, por exemplo, ficou intacto.
Eles chegaram por volta de 2h30m e, sob a alegação de que iriam entregar produtos de limpeza, teriam rendido o único segurança de plantão. Logo em seguida, um caminhão baú estacionou em frente ao acesso principal, na Avenida João Luís Alves. Utilizando-se de um enorme rolo de plástico bolha, carregado por dois homens, eles retiraram um a um os equipamentos e os empacotaram cuidadosamente e sem demonstrar pressa ou tensão.
? Foi muito organizado, daqueles assaltos espetaculares. Eles foram exatamente nos dois andares onde o alarme não estava ligado para permitir a circulação do vigilante no local. Eles pegaram as chaves do segurança e foram exatamente nas salas que continham equipamentos de no mínimo R$ 3 mil ? afirmou o diretor, Fábio Palma.
Os assaltantes levaram ainda os futons de espreguiçadeiras e poltronas para acomodar o equipamento no caminhão. Só ao final do roubo, por volta de 4h, é que eles amarraram o vigilante, que durante todo o tempo em que a quadrilha ficou no local, acompanhou de perto a ação.
Segundo ele, o roubo causou um prejuízo de cerca de R$ 300 mil. Em razão do assalto, a instituição que funcionaria com 200 alunos neste sábado, ficou com as portas fechadas.
? Todos os alunos foram informados no início da manhã. Como as aulas só começam às 10h, nenhum perdeu a viagem – disse o diretor.
A coordenadora de admissão, Rachel Kasdorf, que mora a cem metros do instituto, foi uma das primeiras a ser informada da invasão, por volta de 4h30m. Ela acompanhou o depoimento do segurança na 10ª DP (Botafogo), enquanto o coordenador de logística, Marc Eliè, ficou no IED para receber a equipe de peritos do Instituto Carlos Éboli, que chegou às 6h para fazer o registro das salas roubadas. Às 9h, uma outra equipe chegou ao local para fazer o levantamento de digitais.
De acordo com as primeiras informações, só foram encontradas digitais recentes em uma torre de computador, na sala M3, localizada no mezanino do prédio.
? As imagens da câmara de segurança mostram que todos equipamentos foram desmontados com muito cuidado por quem conhece bem esses aparelhos. Também ficou evidente que conheciam bem o local e a segurança, porque o laboratório de costura, que conta com mais de 50 máquinas de primeira linha, mas onde o alarme fica ligado, por exemplo, ficou intacto.
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