São Paulo – Após fechar junho em queda, a Bolsa de Valores de São Paulo, a B3, teve um pregão positivo nessa quarta-feira (1º) e fechou com alta de 1,21%, aos 96.203,20 pontos. O bom humor também sentido no dólar, que terminou o dia com recuo expressivo de 2,24%, a R$ 5,3181.
Ontem, foi o clima mais favorável do exterior, com indicadores positivos de algumas das maiores economias do mundo, que favoreceu os ganhos do mercado local, apesar do encerramento misto dos índices do exterior.
Nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano), voltou a influenciar positivamente o mercado, após a divulgação da ata de sua reunião passada. No documento, a entidade monetária disse que irá usar todas as ferramentas para apoiar a economia americana. Por lá, também foram criados 2,3 milhões de postos de trabalho em junho, número que anima, mas ficou abaixo da previsão de 3 milhões.
Resultados positivos vieram ainda de outros mercados pelo mundo. Na China, o índice de gerente de compras (PMI, na sigla em inglês) subiu no maior nível em seis meses e alcançou a marca de 51,2 em junho, apontando para uma recuperação da manufatura brasileira. Já o PMI industrial da zona do euro saltou de 39,4 para 47,4 no período.
O cenário mais favorável no exterior renovou o ânimo da B3, que teve um pregão majoritariamente positivo após encerrar o mês de junho em queda, aos 95 mil pontos. Nessa quarta, na máxima do dia, a Bolsa subia aos 96.851,75 pontos.
