RIO ? Com um elenco composto por nomes como Viola Davis, Jared Leto, Margot Robbie, Jay Hernandez, Adam Beach e Karen Fukuhara, a diversidade étnica dos vilões de “Esquadrão suicida” foi motivo de orgulho para Will Smith, o Pistoleiro.
Na estreia mundial do longa, na noite de segunda-feira em Nova York, o ator ressaltou que o filme não é sobre bonzinhos contra malvados, mas de malvados contra o mal. E que o mal tem várias caras, em todo o mundo:
? O melhor de trabalhar com este grupo é que ele é um arco-íris ? temos gente de todas as raças, credos e cores. É a diversidade e a inclusão que deveriam estar presentes neste país ? disse ele, recebendo um forte aplauso da plateia do Beacon Theatre.
Antes de começar seu discurso, Will Smith ainda aproveitou para puxar brados de “esquadrón suicida” (em bom espanhol, mesmo) junto com os companheiros de elenco. Veja: Will Smith na estreia de ‘Esquadrão suicida’
O diretor e roteirista David Ayer defendeu sua escolha de fazer um filme com foco apenas nos supervilões ao site “Hollywood reporter”:
“São uns caras malvados, mas com um bom coração. Acho que tem espaço para versões diferentes do gênero dos super-heróis. É como os filmes de cowboy, que foram o arroz com feijão de Hollywood por 70 anos. Vamos encontrar formas de reinventar isso continuamente”, disse ele.
Ayer acabou se colocando uma situação potencialmente perigosa depois de se exaltar e repetir o grito de “F***-se a Marvel” de um membro do público mais exaltado. Ele foi ao Twitter logo depois para pedir desculpas.