Morte cerebral
O senador Major Olimpio (PSL-SP), de 58 anos, teve morte cerebral declarada nessa quinta-feira, após 16 dias internado devido a complicações da covid-19. Foi da cama do hospital que ele participou pela última vez de uma sessão do Senado, ao votar a favor da Proposta de Emenda à Constituição que reinstituiu o pagamento do auxílio emergencial. Ele completaria 59 anos neste sábado, dia 20. O assessor de imprensa do senador, Diego Freire, de 33 anos, também está internado em estado grave com covid-19.
Troca na Ciretran
O ex-vereador Pedro Martendal foi nomeado para a chefia da 7ª Ciretran, em Cascavel. Ele substitui Pedro Silvério, que exercia o cargo desde o início do Governo Ratinho Junior.
Renúncia
O Banco do Brasil comunicou que o presidente da companhia, André Brandão, entregou pedido de renúncia ao cargo, com efeitos a partir de 1º de abril. Sendo aceita a renúncia pelo presidente Jair Bolsonaro, a indicação do novo presidente do BB seguirá as normas previstas no Estatuto do banco.
Élio na Alep
O suplente de deputado estadual Élio Rush (DEM) assume no próximo dia 26 a cadeira da deputada estadual Maria Victória (PP) na Alep (Assembleia Legislativa do Paraná). É que a parlamentar, filha do líder do Governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros, e da ex-governadora Cida Borghetti, está esperando o segundo filho e entrará em licença maternidade. Maria Victória ficará afastada até o fim do ano.
Impeachment
O presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez, conseguiu evitar o processo de impeachment que a oposição tentava abrir na Câmara dos Deputados, por negligência do governo no combate à pandemia do novo coronavírus. O chefe do Executivo tem sido alvo de protestos de rua que pedem sua destituição. Com 42 votos do Partido Colorado, de Benítez, contra 36 da oposição, a Câmara rejeitou na quarta a abertura da ação proposta horas antes pelo Partido Liberal, o maior dentre os não alinhados ao governo.
Rachadinha I
Em Cianorte, o Ministério Público do Paraná ajuizou ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra um vereador e um assessor dele suspeitos da prática da chamada “rachadinha”. Conforme as investigações, que contaram com o acompanhamento dos réus durante vários meses, o vereador “se apropriava, de fato, de parte das remunerações percebidas pelo servidor comissionado, por ele indicado, enriquecendo-se ilicitamente às custas do patrimônio público municipal”.
Rachadinha II
O MPPR requer na ação que seja determinada a indisponibilidade dos réus no montante de R$ 56 mil, além de ressarcimento dos danos ao erário, pagamento de multa, perda da função pública e suspensão dos direitos políticos. Em decorrência de decisão judicial anterior em processo criminal pelos mesmos fatos, o vereador está afastado do cargo. Ele e o assessor chegaram a ser presos em flagrante por conta das investigações.
Restituição aos cofres públicos
A Primeira Câmara do TCE-PR julgou irregular a prestação de contas de convênio firmado entre a Prefeitura de Santa Terezinha de Itaipu e o Ibidec (Instituto Brasileiro de Integração e Desenvolvimento Pró-Cidadão) e determinou que o ex-prefeito Cláudio Dirceu Eberhard (gestões 2001-2004, 2005-2008, 2013-2016 e 2017-2020) e a ex-presidente da entidade Lilian de Oliveira Lisboa, bem como a própria entidade, restituam, de forma solidária, R$ 399.278,21 ao Tesouro local. O ex-prefeito ainda recebeu sete multas, que somam R$ 10.156,86, por diversas irregularidades.