Opinião

Coluna Amparar: O velho precisa se retirar para o novo nascer

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“Temos que nos retirar para nos darmos conta de uma união mais profunda: se soltarmos aquilo que já passou, podemos fechar o círculo; pode surgir o espaço onde o velho morre e o novo nasce” (Bert Hellinger)

Nosso grande desafio rumo ao desenvolvimento pessoal é conseguir nos soltar do que nos prende ao passado.

Quando ficamos presos ao passado impedimos a nós mesmos que o futuro chegue. Abrir-se ao novo e ao futuro exige uma disposição interior de abertura ao risco. Permanecer preso ao passado gera um estado de conforto, mesmo quando ele nos traz sofrimento.

Há um ganho inconsciente no sofrimento: o consolo, a compaixão e a piedade das outras pessoas. No entanto, esses são desejos infantis. Quando queremos permanecer no sofrimento pelos ganhos secundários que ele nos traz permanecemos crianças.

Adultecer é assumir posição ativa na superação de nossos desafios. É sair do estado de letargia no qual o sofrimento nos deixa.

Muitos sofrimentos que padecemos vêm de lealdades para com os nossos antepassados – estejam eles vivos ou mortos. Traumas, medos, dificuldades de toda ordem vividas por nós podem ser identificações com algum antepassado injustiçado.

Enquanto não nos soltarmos do passado – e dos antepassados com os quais estamos inconscientemente identificados – o futuro não se abre, o novo não chega.

É preciso que aquilo que passou e nos faz sofrer morra para que o novo viva! Somente assim a vida poderá fluir livre, leve e feliz.

Você carrega sofrimentos que prendem você e não lhe permitem evoluir, desenvolver-se? Converse conosco. Uma constelação familiar pode ajudar você a ter uma vida leve, feliz e próspera. Você merece um futuro melhor!

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JOSÉ LUIZ AMES E ROSANA MARCELINO são consteladores familiares e terapeutas sistêmicos e conduzem a Amparar – whatsapp https://bit.ly/2FzW58R.

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